Um dia, quando era um calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula. Seu nome era Kyle. Parecia que ele estava carregando todos os seus livros. Eu pensei: "Por que alguém levaria para casa todos os seus livros numa sexta-feira? Ele deve ser mesmo um CDF"Como já tinha meu final de semana planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos sábado á tarde), dei de ombros e segui meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo na direção dele. Eles o atropelaram, derrubando todos os livros e o empurrando, de forma que ele caiu no chão. Seus óculos voaram, aterrisando na grama alguns metros de onde ele estava. Ele ergueu o rosto e eu vi a terrível tristeza em seus olhos.
Corri até onde ele engatinhava, procurando por seus óculos, e pude ver uma lágrima em seu olho. Enquanto lhe entregava os óculos, disse: "Aqueles caras são uns inconseqüentes. Eles realmente deviam arrumar uma vida própria."
Ele olhou para mim e disse: "Ei, obrigado!" Havia um grande sorriso em sua face, um daqueles sorrisos que mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde morava. Por coincidência ele morava perto da minha casa, então perguntei como nunca o havia visto. Ele respondeu que antes freqüentava uma escola particular. Conversamos por todo caminho de volta para casa, e carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal. Perguntei se ele queria jogar futebol no sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Nós ficamos juntos por todo o final de semana, e quanto mais eu conhecia Kyle, mais eu gostava dele. E meus amigos sentiam da mesma forma.
Chegou a segunda-feira, e lá estava Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez. Eu o parei e disse: "Caramba, você vai ficar musculoso, carregando pilhas de livros assim, todos os dias!". Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros.
Pelos primeiros quatro anos Kyle e eu nos tornamos os melhores amigos,. Quando estávamos nos formando, começamos a pensar na faculdade. Kyle decidiu ir para Georgetown, e eu iria para a Duke. Sabia que seríamos sempre amigos, a distância nunca seria um problema.
Ele seria médico, e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma.
Ele teve que preparar o discurso da formatura. Eu estava muito contente por não ser quem deveria subir ao palanque.
No dia da formatura, Kyle estava o mesmo. Mais encorpado, realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos. Ele saía com mais garotas do que eu, e todas o adorávamos! Ás vezes eu até ficava com inveja. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso por causa do discurso. Então, dei um tapinha nas costas dele e disse: "Ei garotão, você vai se sair bem!. Ele olhou para mim com aquele olhar (aquele olhar de gratidão) e sorriu. "Valeu!, ele disse. Ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou:
"A formatura é uma época para agradecer àqueles que o ajudaram durante esses anos duros: pais, professores, irmãos, talvez até um treinador... Mas principalmente aos amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém é o melhor presente que você pode dar. Vou lhes contar uma história".
Olhei para o meu amigo, sem acreditar, enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana. Contou como havia esvaziado seu armário da escola, sem que sua mãe notasse, levando todas as coisas para casa.
Ele olhou nos meus olhos e me deu um discreto sorriso. "Felizmente fui salvo. Meu amigo me salvou de fazer algo inominável". Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão. Então me dei conta da profundidade daquele sorriso.
O ÚLTIMO DIA
"Aquele era seu último dia de vida, mas ele ainda não sabia disso."
Naquela manhã sentiu vontade de dormir um pouco mais. Estava cansado, tinha deitado muito tarde e não havia dormido bem. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama, e levantou-se pensando nas muitas coisas que precisava fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado e nem nas olheiras escuras, resultado de noites mal dormidas.
Engoliu o café e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem muita convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida. Não entendia porque ela se queixava tanto da ausência dele e vivia pedindo mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava?
Entrou no carro e saiu. Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos. Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar.
Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto. Mas não podia, naquele dia, sair da empresa. Quem sabe no próximo final de semana?
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo conversa fiada.
Na hora do almoço, pediu à secretária para trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte.
Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde. Nem observou que tipo de lanche estava mastigando.
Enquanto relacionava os telefonemas que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up.
Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro, que seria resolvido com um café forte, sem açúcar.
Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou ao trabalho, "a vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir.
Saiu para uma reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando os degraus de dois em dois. Entrou no carro, deu a partida e, quando ia engatar a marcha, sentiu de novo o mal-estar e agora com uma dor forte no peito.
O ar começou a faltar... A dor foi aumentando.... O carro desapareceu... Os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem.
A esposa, o netinho, a filha e, uma pós outra, todas as pessoas de que mais gostava.
Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito á porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manha?
A dor no peito persistia, mas agora era outra dor começava a pertubá-lo: a do arrependimento.
Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte: a dor da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas...
Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a sua esposa, abraçar a sua filha, brincar com seu neto...
Queria.. Queria.. Mas não havia mais tempo...
Para refletir: Não deixe para fazer amanhã o que pode fazer hoje, pois não sabes se haverá o amanhã.
O TAPETINHO VERMELHO
Uma pobre mulher morava em uma humilde casinha com sua neta muito doente. Com não tinha dinheiro sequer para levá-la a um médico, e vendo que , apesar de seus muitos cuidados e remédios com ervas, a pobre criança piorava a cada dia, resolveu iniciar a caminhada de 2 horas até a cidade próxima em busca de ajuda.
Chegando ao único hospital público da região foi aconselhada a voltar para casa e trazer a neta junto, para que esta fosse examinada.
Quando ia voltando, já desesperada por saber que sua neta não conseguia sequer levantar da cama, a senhora passou em frente a uma igreja e como tinha muita fé em Deus, apesar de nunca ter entrado em uma Igreja , resolveu pedir ajuda.
Ao entrar, encontrou algumas senhoras ajoelhadas no chão fazendo orações. As senhoras receberam a visitante e, após se inteirarem da história, a convidaram para se ajoelhar e orar pela criança. Após quase uma hora de fervorosas orações e pedidos de intercessão ao Pai, as senhoras já iam se levantando quando a mulher lhe disse:
- Eu também gostaria de fazer uma oração!!! Vendo que se tratava de uma mulher de pouca cultura as senhoras retrucaram:
- Não é necessária, com nossas orações, com certeza sua neta irá melhorar. Ainda assim a senhora insistiu em orar, e começou:
- Deus, sou eu, olha, a minha neta está muito doente Deus, assim eu gostaria que você fosse lá curar ela. Deus, você pega uma caneta que eu vou dizer onde fica. As senhoras estranharam, mas continuaram ouvindo.
- Já está com a caneta Deus? Você vai seguindo o caminho daqui de volta para Belo Horizonte e quando passar o rio com a ponte você entra na segunda estradinha de barro, não vai errar tá?
A esta altura as senhoras já estavam se esforçando para não rir, mas ela continuou:
- Seguindo mais uns 20 minutinhos tem uma vendinha, entre na rua depois da mangueira que o meu barraquinho é o último da rua, pode ir entrando que não têm cachorro.
As senhoras começaram a se indignar com a situação, porém a senhora continuava a orar a sua maneira:
- Olha Deus, a porta tá trancada, mas a chave fica debaixo do tapetinho vermelho na entrada, o senhor pega a chave, entra e cura a minha netinha. Mas olha só Deus, por favor, não se esquece de colocar a chave de novo embaixo do tapetinho vermelho senão eu não consigo entrar quando chegar a casa...
A esta altura as senhoras interromperam aquela "ultrajante" situação dizendo que não era assim que se deveria orar, mas que ela poderia ir para casa sossegada, pois elas eram pessoas de muita fé, e Deus, com certeza, iria ouvir as preces e curar a menina.
A mulher foi para casa um pouco desconsolada, mas ao entrar em sua casinha sua neta veio correndo lhe receber.
- Minha neta, você está de pé, como é possível! E a menina explicou:
- Eu ouvi um barulho na porta e pensei que era a senhora voltando, porém entrou um homem muito alto vestido de branco em meu quarto e mandou que eu levantasse, não sei como, eu simplesmente levantei. E quase em prantos, a menina continuou:
- Depois ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha de ir embora, mas pediu que eu avisasse a senhora que ele ia deixar a chave embaixo do tapetinho vermelho...
Um pouco de fé, leva-nos até Deus! Muita fé traz Deus até nós!
42 - ORAÇÃO VERSUS CONDUTA
Um homem sempre resmungava e reclamava da comida que sua esposa colocava à mesa.
Servida a refeição, ele orava em agradecimento ao alimento ofertado.
Um dia, depois de sua rotineira reclamação combinada com a oração, sua pequena filha perguntou:
- Papai, Deus nos ouve quando oramos?
- Que pergunta! É claro! - ele respondeu. - Deus nos ouve toda vez que oramos.
- E ouve tudo o que nós dizemos o resto do tempo?
- Sim, cada palavra - ele respondeu animado, já que havia inspirado sua filha a ser curiosa sobre questões espirituais.
Ela pensou por instantes e, inocentemente, interrogou:
- Então, em quais palavras Deus vai acreditar?
43 - OS PESSIMISTAS
Existia um rei que, por causa do aniversário de seu reinado, resolveu fazer uma grande festa. Todos do reino foram convidados, e a prova que mais exigia de todos era a "escalada ao poste". Era um poste muito alto, em cujo topo estava o prêmio: uma cesta cheia de comida e ouro. Aquele corajoso súdito que conseguisse escalar até o alto do gigantesco mastro poderia se deliciar com a comida e pegar todo o ouro. Milhares de pessoas compareceram ao evento, vindas de todos os cantos do reino, e, no dia, várias se inscreveram para a prova. O primeiro a participar foi um rapaz alto e forte. Ele tomou uma distância curtíssima e, muito, negligentemente, subiu no poste, não chegando nem à metade. Lá em cima ainda e já descendo, começou a blasfemar contra o rei...
- Este rei está louco - dizia. - Ele colocou o prêmio bem alto justamente para ninguém conseguir apanhá-lo... Ele está gozando de nossa cara - continuou o rapaz. - E tem mais: se todos deixarem de tentar, o rei será obrigado a diminuir o tamanho do mastro... Vamos desistir, é mais fácil - continuou o jovem.
Alguns súditos se decepcionaram tanto com o rei que começaram a ir embora cabisbaixos e chorando. Outros proferiam contra ele palavras de desapontamento. Naquele instante, apareceu um garoto bem magrinho... Tomou distância, aproveitando da bagunça gerada, e, correndo como vento, subiu no mastro. Na primeira tentativa não teve êxito. Quando se preparava para a segunda , pessoas gritavam:
- Desiste, desiste, desiste...
Mesmo assim, ele se afastou e, mais convicto do a que a primeira vez, subiu rapidamente no mastro, com muita energia e convicção, e, num esforço gigantesco, conseguiu se balançar no topo. Aí, si caiu a cesta com o prêmio.
Todos ficaram admirados. Uns aplaudiram, outros comentavam sobre a proeza. Um rapaz, totalmente rendido pelo fato, foi imediatamente procurar explicação com o pai do garoto, que contava o prêmio, saboreava a comida desejada e distribuía a todos com o maior orgulho e alegria pela conquista. O pai do garoto, indagado pelo rapaz sobre como e por qual razão o pequeno jovem havia conseguido o feito, respondeu-lhe...
- Olha, existem duas coisas que motivaram meu filho a conquistar o prêmio: a primeira é a fome; a segunda é que ele é surdo.
Para refletir: Quando todos disserem que você não vai conseguir, faça de conta que surdo e mudo, e vai frente...
44 - MANTENDO A CALMA!
Um rei queria adquirir para seu palácio um quadro que representasse a paz. Para isso, convocou artistas de diversas partes do mundo e lançou um concurso por meio do qual seria escolhido o tal quadro e premiado o seu autor.
Logo começaram a chegar ao palácio quadros de todo tipo., Uns retratavam a paz através de lindas paisagens com jardins, praias e florestas; outros a representavam através de arco-íris, alvoradas e crepúsculos. O rei analisou todos os quadros e parou diante de um que retratava uma forte tempestade com nuvens pesadas, redemoinhos de ventos e uma árvore arqueada abrigando, dentro de seu tronco, um pássaro que dormia tranquilamente. Diante de todos os participantes do concurso, o rei declarou aquele quadro da tempestade o vencedor do concurso. Todos ficaram surpresos, e alguém protestou dizendo:
- Mas ... Majestade! Esse quadro parece ser o único que não retrata a paz!
Nesse momento o rei respondeu com toda a convicção:
- O pássaro dorme tranquilamente dentro do tronco apesar da tempestade lá fora. Esta é a maior paz que se pode ter: a paz interior.
Paz não é ausência de agitação no ambiente em que vivemos, mas o estado de tranqüilidade interior que cultivamos diante das tempestades da vida.
Para refletir: Jesus disse: eu voz dou a minha paz, paz esta que o mundo não pode dar.
45 - A JOVEM FELIZ
Um jovem triste queria saber onde encontrar a felicidade. Contrariando seus pais, decidiu sair pelo mundo à sua procura. Partiu do lugar distante, na expectativa de encontrá-la.
Chegou a uma cidade desconhecida e logo encontrou um velho doente, que estava sendo levado numa padiola para um hospital, a quem perguntou:
- Senhor, onde está a felicidade?
O doente, fitando-o surpreendido, apontou para o hospital e disse:
- Bem ali, meu filho, bem ali.
Adiante, encontrou um casal que se despedia, visto que o homem partia para uma longa viagem. Perguntou:
- Senhor, onde está a felicidade? O homem apontando para o seu lar disse:
- Bem ali, meu jovem, bem ali.
Mais à frente, deparou-se com um moço desempregado que caminhava nas proximidades de próspera indústria. Aproximou-se e perguntou:
- Moço, onde está a felicidade? O desempregado, apontando para indústria, disse: - Bem ali, companheiro, bem ali.
Seguiu adiante e viu um grupo de pessoas que cantavam e sorriam distraidamente. Aproximando-se de um desconhecido, que, sozinho e sem amigos, observava o grupo à distância, fez a mesma pergunta:
- Amigo, onde está a felicidade?
A pessoa interrogada, apontando para o grupo que cantava, disse:
- Bem ali, meu colega, bem ali.
Andou um pouco mais e deparou-se com um prisioneiro que lhe acenava com as mãos por trás das grades de uma cadeia. Perguntou:
- Irmão, onde está a felicidade?
O prisioneiro, apontando para a rua, onde muitos transitavam livremente, disse:
- Bem ali, camarada, bem ali.
O jovem não se conformou. Ele queria algo diferente. Saúde, lar, emprego, amigos, liberdade, tudo isso ele possuía e não se sentia feliz. Permaneceu ali algum tempo, meditativo e tristonho.
Meses depois, retornou à sua cidade, sem alcançar o intento de encontrar a felicidade. Ao aproximar-se do local onde residia, uma surpresa desagradável o esperava. O imóvel, com todos os seus pertences, haviam sido destruídos por um incêndio. Entristecidos, os moradores daquele lar haviam deixado a cidade, com destino ignorado.
O coração do jovem bateu mais forte. Sentiu uma angústia profunda, remorso, insegurança e medo. Aflito, chorou, desejando muito que tudo aquilo não passasse de uma ilusão. Sozinho, sentado sobre os escombros e cinza daquela que havia sido sua moradia, sentiu saudades.
Recordou seu passado, sua infância, suas brincadeiras, seus amigos, sua família, seus pertences. Veio-lhe à mente, então, tudo aquilo que disseram os entrevistados quando de sua peregrinação pela cidade desconhecida. Todos haviam perdido alguma coisa e, nessa coisa perdida, estava a felicidade. Compreendendo a verdade do que eles firmaram, escreveu com os dedos sobre as cinzas: "A felicidade morava bem aqui, só que eu não via".
Quer saber de sua felicidade? Imagine-se perdendo tudo o que você possui agora.
Seja feliz com aqui que Deus te deu, porque ele conhece as suas necessidades.
46 - MENSAGEM PARA UM FILHO
Mensagem escrita pelos pais de Rachel quando receberam a notícia de que sua filha, com apenas 10 anos de idade, era portadora de um câncer cerebral.
"Filha querida, apenas nesta manhã nós vamos sorrir quando você rir, mesmo sentindo vontade de chorar.
Apenas nesta manhã nós vamos deixar você escolher o que vai vestir, sorrir e dizer o quanto você está ótima.
Apenas nesta manhã vamos deixar a roupa para lavar de lado, pegar você e levá-la ao parque para brincar.
Apenas nesta manhã nós vamos deixar a louça na pia e aprender com você a montar o quebra-cabeça.
Apenas nesta tarde vamos desligar o telefone, manter o computador fora do ar e sentar com você no quintal e soltar bolhas de sabão.
Apenas nesta tarde nós não vamos gritar nenhuma vez, nem mesmo resmungar, quando você gritar e acenar para o carrinho de sorvetes. Se ele passar vamos comprar um para você.
Apenas nesta tarde não vamos nos preocupar com o que você vai ser quando crescer.
Apenas nesta tarde nós vamos deixar você ajudar a assar biscoitos e não vamos ficar atrás tentando consertá-los.
Apenas nesta noite vamos segurá-la nos braços e contar-lhe uma história sobre como você nasceu e como nós a amamos.
Apenas nesta noite vamos deixar você espirrar a água do banho.
Apenas nesta noite vamos deixar você ficar acordada até tarde, enquanto ficamos sentados na soleira, contando as estrelas.
Apenas nesta noite nós vamos nos aconchegar ao seu lado por horas e perder nossas shows favoritos na TV.
Apenas nesta noite vamos passar os dedos entre os seus cabelos, enquanto você ora, e vamos simplesmente ser gratos a Deus por ter nos dado o maior presente do mundo.
Vamos pensar nas mães e nos pais que procuram por seus filhos desaparecidos. Nas mães e pais que visitam a sepultura de seus filhos ao invés de suas camas.
Nas mães e pais que estão em hospitais vendo seus filhos sofrerem, gritando por dentro que não suportam mais.
E, quando lhe dermos um beijos de boa-noite, nós vamos abraçar você com mais força e por um pouco mais de tempo.
Então, vamos agradecer a Deus por você e não pedirmos nada a ele, a não ser mais um dia". Não espere amanhã para dizer a seus filhos que você os ama. Nunca detenha o gesto de carinho, de afeto e de ternura.
Amanhã poderá ser tarde demais porque um de vocês poderá estar em outro lugar, outra circunstância. Até mesmo, no mundo espiritual.
47 - ESTOU MUITO CANSADO
Estou cansado de trabalhar e ver todos os dias as mesmas pessoas no caminho; passar horas trabalhando no escritório.
Chego em casa e minha esposa sempre serve a mesma comida para o jantar. Entro no banho e logo ela começa a reclamar.
Quero descansar e ver televisão, mas minha filha não me deixa, porque quer brincar comigo, não entende que estou cansado.
Meu pai também me irrita algumas vezes, e entre clientes, esposa, filha e pai, eles me deixam louco.
Quero paz.
A única coisa boa é o dormir; ao fechar os olhos sinto um grande alívio, me esqueço de tudo e de todos.
- Olá, vim te ajudar.
- Quem é você? Como entrou?
- Deus me enviou. Disse que ouviu suas queixas e que você tem razão.
- Isto, você está. Mas, não se preocupará mais em ver sempre as mesmas pessoas, nem por aguentar a sua esposa com suas reclamações, nem sua filha que te irrita e nem escutará os conselhos de seu pai.
- Mas. Que acontecerá com todos? Com meu trabalho?
- Não se preocupe, já contrataram outra pessoa para os eu lugar, e certamente este está muito feliz porque estava sem trabalho.
- E minha esposa, e minha filha?
- À sua esposa foi dado um bom homem, que a quer bem, a respeita e admira por suas qualidades, aceita gostos, defeitos e todas as suas reclamações. Além disso, se preocupa com sua filha como se fosse filha dele, de certo tem uma emoção muito grande já que é estéril. Por mais cansado que chegue do trabalho, dedica tempo a brincar com ela e são muito felizes.
- Mas, não quero isso!
- Sinto muito, a decisão foi tomada.
- Mas isto significa que jamais voltarei e beijar o rostinho da minha filha... nem dizer "eu te amo" a minha esposa... nem dar um abraço no meu pai... Não, não quero morrer, quero viver, envelhecer junto a minha mulher. Não quero morrer ainda!!!
- Mas era o que você queria... Descansar. Agora já tens seu descanso eterno, durma para sempre.
- Não, não quero, por favor, Deus!
- ... Que acontece amor? Teve um pesadelo?
Disse minha esposa me acordando.
- Não... Não foi um pesadelo e sim uma nova oportunidade.
48 - ACREDITANDO SEM VER..
Um imperador disse ao rabino Hanania:
- Eu gostaria muito de ver o vosso Deus.
- É impossível - respondeu o rabino.
- Impossível? Então, como posso confiar minha vida a alguém que não posso ver?
- Mostre-me o bolso onde tem guardado o amor por sua mulher. E deixa-me pesá-lo, para ver se é grande.
- Não seja tolo; ninguém pode guardar o amor num bolso - respondeu o imperador.
- O sol é apenas uma das obras que o Senhor colocou no universo e - no entanto - você não pode olhá-lo diretamente. Tampouco pode ver o amor, mas sabe que é capaz de apaixonar-se por uma mulher e confiar sua vida a ela. Não lhe parece evidente que existem certas coisas em que confiamos sem ver?
Para refletir: A biblia diz que mais felizes são aqueles que não viram, porém creram em Jesus, e diz ainda que Ele procura adoradores que o adore em espírito e em verdade, porque verão a Deus.
49 - UMA CADEIRA VAZIA É MUITO MAIS...
Um homem ficou muito enfermo e sua filha, preocupada, pediu a um amigo que fosse conversar com ele. Ela sabia que o pai precisava muito de orações e como não o via orando, pediu ao seu amigo que o visitasse e orasse com ele.
Quando o9 amigo entrou no quarto, encontrou o pobre homem deitado, com a cabeça apoiada num par de almofadas.
Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o visitante a pensar que o homem estava aguardando sua chegada.
"Você estava me esperando?" - perguntou.
"Não. Por quê?" - respondeu o homem enfermo.
"Sou amigo de sua filha. Ela pediu-me que viesse orar com você. Quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado de sua cama, imaginei que soubesse que eu viria visitá-lo."
"Ah, sim, a cadeira... Você não se importaria de fechar a porta?".
O visitante se ergueu e fechou a porta. O doente então lhe confidenciou:
"Nunca contei isto para ninguém. Passei toda a minha vida sem ter aprendido a orar. Quando estava em alguma igreja e ouvia falarem a respeito de oração, de como se deve orar e os benefícios que recebemos através dela, não queria saber de orações.
As informações entravam por um ouvido e saíam por outro. Eu achava tudo sem sentido.
Assim, não tinha a mínima idéia de como se deve orar. Então nunca me dispus a fazer uma prece.
Alguns anos atrás, quando a doença começou a se manifestar em meu corpo, conversando com meu melhor amigo, ele me disse:
"Amigo, orar é simples ter uma conversa com Jesus e isto eu sugiro que você não deixe de fazer. Vou lhe ensinar um método bem simples.
Você se senta numa cadeira e coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está sentado nela, bem diante de você. E não pense que isto é loucura, pois ele próprio prometeu que estaria sempre conosco.
“Portanto, você deve falar com ele e escutá-lo, da mesma forma como está fazendo comigo agora”.
Achei aquilo muito interessante. Minha resistência foi vencida e decidi experimentar.
Senti-me meio sem jeito, da primeira vez, mas um grande bem-estar me encheu a alma.
Desde então, tenho conversado com Jesus todos os dias. Tenho sempre muito cuidado para que minha filha não me veja, pois tenho medo que se ela souber que fico falando desta maneira, me interne em uma casa para doentes mentais.
O visitante sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo. Aquele homem tinha muitas dificuldades para orar e alguém, de uma maneira bem psicológica, lhe ensinara um método para vencer a muralha que parecia intransponível.
Juntos, ali mesmo, oraram, e depois o visitante se foi. Dois dias mais tarde, a filha lhe comunicou que seu pai havia morrido.
E narrou da seguinte forma: "quando eu estava me preparando para sair, ele me chamou ao seu quarto. Disse que me amava muito e me deu um beijo".
"Quando voltei do mercado, uma hora mais tarde, já o encontrei morto. Porém, há algo de estranho em relação à sua morte. Aparentemente, antes de morrer, ele chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e recostou a cabeça nela. Foi assim que o encontrei".
50 - O BEM MAIS PRECIOSO
Certa vez um rapaz e uma moça que estavam muito apaixonados, resolveram se casar.
Dinheiro eles quase não tinham, mas nenhum deles ligava para isso. A confiança mútua era a esperança de um belo futuro, desde que tivessem um ao outro.
Assim, marcaram a data para se unir em corpo e alma. Antes do casamento, porém, a moça fez um pedido ao noivo:
- Não consigo nem imaginar que um dia possamos nos separar. Mas pode ser que, com o tempo, um se canse do outro, ou que você se aborreça e me mande de volta para meus pais. Quero que você me prometa que, se algum dia isso acontecer, me deixará levar comigo o bem mais precioso que eu tiver então.
O noivo riu, achando bobagem o que ele dizia, mas a moça não ficou satisfeita enquanto ele não fez a promessa por escrito e assinou.
Casaram-se. Decididos a melhorar de vida, ambos trabalharam muito e foram recompensados. Cada novo sucesso os fazia mais determinados a sair da pobreza, e trabalhavam ainda mais.
O tempo passou e o casal prosperou. Conquistaram uma situação estável e cada vez mais confortável, e finalmente ficaram ricos. Mudou-se para uma ampla casa, fizeram novos amigos e se cercaram dos prazeres da riqueza.
Mas, dedicados em tempo integral aos negócios e aos compromissos sociais, pensavam mais nas coisas do que um no outro. Discutiam sobre o que comprar, quanto gastar, como aumentar o patrimônio, mas estavam cada vez mais distanciados entre si.
Certo dia, enquanto preparavam uma festa para amigos importantes, discutiram sobre uma bobagem qualquer e começaram a levantar a voz, a gritar, e chegaram às inevitáveis acusações.
- Você não liga para mim! gritou o marido - só pensa em você, em roupas e jóias. Pegue o que achar mais precioso, como prometi, e volte para a casa dos seus pais. Não há motivo para continuarmos juntos.
A mulher empalideceu e encarou-o com um olhar magoado, como se acabasse de descobri uma coisa nunca suspeitada.
- Muito bem, disse ela baixinho. Quero mesmo ir embora. Mas vamos ficar juntos esta noite para receber os amigos que já foram convidados.
Ele concordou. A noite chegou. Começou a festa, com todo o luxo e que a fartura da riqueza permitia. Alta madrugada o marido adormeceu, exausto. Ela então fez com que o levassem com cuidado para a casa dos pais dela e pusessem na cama.
Quando ele acordou, na manhã seguinte, não entendeu o que tinha acontecido. Não sabia onde estava e, quando sentou-se na cama para olhar em volta, a mulher aproximou-se e disse-lhe com carinho:
- Querido marido, você prometeu que se algum dia me mandasse embora eu poderia levar comigo o bem mais precioso que tivesse no momento. Pois bem, você é e sempre será o meu bem mais precioso. Quero você mais que tudo na vida, e nem a morte poderá nos separar.
Envolveram-se num abraço de ternura e voltaram para casa mais apaixonados do que nunca.
O que a gente mais vê são casais desistindo de seu amor. A rotina, os descuidos, a falta de atenção e carinho colocam a perder os sonhos e esfriam o coração dos dois. Só que não é este o maior problema. Isso é até compreensível. O maior problema é que eles não se sensibilizam ao ver o amor agonizando. Acreditam que as coisas vão melhorar por si só... e não melhoram. Ao contrário, só pioram. Assim, quando se dão conta e resolvem fazer alguma coisa pode ser tarde demais.
Para refletir: Ajunte bens no lugar que a traça e nem a ferrugem corrói, e nem os ladrões roubam, ajunte um tesouro na eternidade onde estaremos juntos para sempre, faça sua missão de cuidar bem e amar o próximo, ajude os no que for possível, e os ame quando eles não merecerem.
1.
51 - MANEIRA DE ENSINAR
O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do Instituto M. K. Gandhi para a Vida Sem violência, em sua palestra na Universidade Porto Rico, compartilhou a seguinte história como exemplo de vida sem violência exemplificada por seu país:
- Eu tinha 16 anos e esta vivendo com meus pais no Instituto9 que meu avô havia fundado, a 18 milhas de Durban, na África do Sul, em meio a plantações de cana de açúcar.
Estávamos bem no interior do p0apís e não tínhamos vizinhos. Assim, sempre nos entusiasmava, as duas irmãs e a mim, poder ir á cidade visitar amigos ou ir ao cinema.
Certo dia, meu pai me pediu que o levasse à cidade para assistir a uma conferência que duraria o dia inteiro, e eu me apressei de imediato diante da oportunidade.
Como iria à cidade, minha mãe deu-me uma lista de coisas do supermercado, das quais necessitava, e com iria passar todo o dia na cidade, meu pai me pediu que me encarregasse de algumas tarefas pendentes, com levar o carro à às 5 horas da tarde e retornaremos à casa juntos".
Após, muito rapidamente, completar todas as tarefas, fui ao cinema mais próximo. Estava tão concentrado no filme, um filme duplo de Hohn Wayne, que me esqueci do tempo. Eram 5:30 horas da tarde, quando me lembrei.
Corri à oficina, peguei o carro e corri até onde meu pai estava me esperando. Já eram quase 6 horas da tarde. Ele me perguntou com ansiedade: "Por que chegaste tarde?".
Eu me sentia mal com o fato e não podia lhe dizer que estava assistindo um filme de John Wayne. Então, eu lhe disse que o carro não estava pronto e que tive que esperar... Isto eu disse sem saber que meu pai já havia ligado para a oficina.
Quando ele se deu conta de que eu havia mentido, disse-me: "Algo não anda bem na maneira pela qual te tenho educado, que não te tem proporcionado confiança em dizer-me a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado contigo. Vou caminhar as 18 milhas até em casa e pensar sobre isto".
Assim, vestido com seu traje e seus sapatos elegantes, começou a caminhar até a casa, por caminhos que nem estavam asfaltados nem iluminados.
Não podia deixá-lo só. Assim, dirigi por 5 hora e meio atrás dele... vendo meu pai sofrer a agonia de uma mentira estúpida que eu havia dito.
Decidi, desde aquele momento, que nunca mais iria mentir.
Muitas vezes me recordo desse episódio e penso: se ele me tivesse castigado do modo que castigamos nossos filhos, teria eu aprendido a lição? Não acredito. Se tivesse sofrido o castigo, continuaria fazendo o mesmo... Mas tal ação de não violência foi tão forte que o tenho impressa na memória como se fosse ontem... Este é o poder da vida sem violência.
52 - DEUS ESCOLHE..
Há alguns anos tudo me parecia insuportável: tinha dificuldade de lidar com minha situação e estava pronta para desistir da vida completamente e aceitar o fato de que nossas vidas estavam marcadas de um modo amaldiçoado, porque nós tínhamos uma criança com uma desarmonia mental.
Não tínhamos mais uma vida social, mas uma montanha de contas para pagar e um inevitável ataque do coração a caminho.
A vida era má.
Dormíamos pouco: duas ou três horas. E éramos bombardeados por demandas sem razão.
De onde viria as respostas que buscávamos para dar a Joshua uma educação decente? Onde encontraríamos um médico piedoso? E, acima de tudo, eu questionava: por que nós?
Nossos corpos e mentes estavam exaustos, vencidos. Um dia minha mãe me passou um simples pedaços de papel. Ela havia recortado um artigo de um jornal local.
Ela disse: "Lisa, eu li isso e imaginei que fosse para você".
Eu peguei o artigo, olhe e entrei em casa para ler.
O que eu li foi uma resposta para as minhas orações.
Não estava lá o sentido da vida ou o bilhete premiado da loteria, mas havia palavras de ouro que funcionaram como uma varinha de condão.
É muito difícil para eu dizer o quanto este artigo me emocionou e o quanto me ajudou. Mas no final foi isso. Ele mudou a minha vida e com ela a vida das outras pessoas da minha família.
Eu decidi não mais ficar sentada esperando. Se eu não vejo algo acontecendo do jeito que deveria ser, eu luto para modificar.
Eu espero que esse pequeno artigo dê a você a força e a determinação que ele me deu. Espero que você goste...
"Deus escolhe a mãe da criança deficiente.
A maior parte das mulheres hoje em dia torna-se mãe por acidente, outras por escolhas próprias, outras por pressão social e outras tantas por hábito.
Esse ano quase cem mil mulheres se tornarão mães de crianças deficientes. Você alguma vez já pensou como as mães dos deficientes são escolhidas? Eu já.
Uma vez visualizei Deus pairando sobre a terra, selecionando o seu instrumento de propagação com um grande carinho e compassivamente.
Enquanto observava, Ele instruía seus anjos a tomarem nota em um grande livro.
- Para Elisabeth, um menino, anjo da guarda Mateus.
- Para Marcia, uma menina, anjo da guarda Cecília.
- Para Eunice, gêmeos, anjo da guarda Miguel. Ele está acostumado com a profanidade.
Finalmente ele passa um nome para um anjo, sorri e diz:
- Dê a ela uma criança deficiente.
O anjo, cheio de curiosidade, pergunta:
- Por que a ela, Senhor? Ela é tão alegre...
- Exatamente por isso. Como eu poderia dar uma criança deficiente para uma mãe que não soubesse dar valor de um sorriso? seria cruel.
- Mas será que ela terá paciência?
- Eu não quero que ela tenha muita paciência porque, com certeza, ela se afogará no mar da autopiedade e desespero. Logo que o choque e ressentimento passarem, ela saberá como se conduzir.
- Senhor eu a estava observando hoje. Ela tem aquele sentimento de independência. Ela terá que ensinar a criança a viver no seu mundo e não vai ser fácil. E, além do mais, Senhor, eu acho que ela nem acredita na sua existência.
Deus sorriu...
- Não tem importância. Eu posso dar um jeito nisso. Ela é perfeita. Ela possui o egoísmo no ponto certo.
O anjo engasgou?
- Egoísmo? E isso por acaso é virtude?
Deus acenou um sim e acrescentou:
- Se ela não conseguir se separar da criança de vez em quando, ela não sobreviverá. Sim, essa é uma das mulheres que eu abençoarei com uma criança com dificuldades. Ela ainda não faz idéia, mas ela será também muito invejada. Sabe, ela nunca admitirá uma palavra não dita, ela nunca considerará um passo adiante, uma coisa comum. Quando sua criança disser "mamãe" pela primeira vez, ela pressentirá que está presenciando um milagre. Quando ela descrever uma árvore ou um pôr-do-sol para seu filho cego, ela verá como poucos já conseguiram ver a minha obra. Eu a permitirei ver claramente coisas como ignorância, crueldade, preconceito e a ajudarei a superar tudo. Ela nunca estará sozinha. Eu estarei ao seu lado cada minuto de sua vida, porque ela está trabalhando junto comigo.
- Bom, e quem o senhor está pensando em mandar como anjo da guarda?
Deus sorriu.
- Dê a ela um espelho, é o suficiente.
Há alguns anos tudo me parecia insuportável: tinha dificuldade de lidar com minha situação e estava pronta para desistir da vida completamente e aceitar o fato de que nossas vidas estavam marcadas de um modo amaldiçoado, porque nós tínhamos uma criança com uma desarmonia mental.
Não tínhamos mais uma vida social, mas uma montanha de contas para pagar e um inevitável ataque do coração a caminho.
A vida era má.
Dormíamos pouco: duas ou três horas. E éramos bombardeados por demandas sem razão.
De onde viria as respostas que buscávamos para dar a Joshua uma educação decente? Onde encontraríamos um médico piedoso? E, acima de tudo, eu questionava: por que nós?
Nossos corpos e mentes estavam exaustos, vencidos. Um dia minha mãe me passou um simples pedaços de papel. Ela havia recortado um artigo de um jornal local.
Ela disse: "Lisa, eu li isso e imaginei que fosse para você".
Eu peguei o artigo, olhe e entrei em casa para ler.
O que eu li foi uma resposta para as minhas orações.
Não estava lá o sentido da vida ou o bilhete premiado da loteria, mas havia palavras de ouro que funcionaram como uma varinha de condão.
É muito difícil para eu dizer o quanto este artigo me emocionou e o quanto me ajudou. Mas no final foi isso. Ele mudou a minha vida e com ela a vida das outras pessoas da minha família.
Eu decidi não mais ficar sentada esperando. Se eu não vejo algo acontecendo do jeito que deveria ser, eu luto para modificar.
Eu espero que esse pequeno artigo dê a você a força e a determinação que ele me deu. Espero que você goste...
"Deus escolhe a mãe da criança deficiente.
A maior parte das mulheres hoje em dia torna-se mãe por acidente, outras por escolhas próprias, outras por pressão social e outras tantas por hábito.
Esse ano quase cem mil mulheres se tornarão mães de crianças deficientes. Você alguma vez já pensou como as mães dos deficientes são escolhidas? Eu já.
Uma vez visualizei Deus pairando sobre a terra, selecionando o seu instrumento de propagação com um grande carinho e compassivamente.
Enquanto observava, Ele instruía seus anjos a tomarem nota em um grande livro.
- Para Elisabeth, um menino, anjo da guarda Mateus.
- Para Marcia, uma menina, anjo da guarda Cecília.
- Para Eunice, gêmeos, anjo da guarda Miguel. Ele está acostumado com a profanidade.
Finalmente ele passa um nome para um anjo, sorri e diz:
- Dê a ela uma criança deficiente.
O anjo, cheio de curiosidade, pergunta:
- Por que a ela, Senhor? Ela é tão alegre...
- Exatamente por isso. Como eu poderia dar uma criança deficiente para uma mãe que não soubesse dar valor de um sorriso? seria cruel.
- Mas será que ela terá paciência?
- Eu não quero que ela tenha muita paciência porque, com certeza, ela se afogará no mar da autopiedade e desespero. Logo que o choque e ressentimento passarem, ela saberá como se conduzir.
- Senhor eu a estava observando hoje. Ela tem aquele sentimento de independência. Ela terá que ensinar a criança a viver no seu mundo e não vai ser fácil. E, além do mais, Senhor, eu acho que ela nem acredita na sua existência.
Deus sorriu...
- Não tem importância. Eu posso dar um jeito nisso. Ela é perfeita. Ela possui o egoísmo no ponto certo.
O anjo engasgou?
- Egoísmo? E isso por acaso é virtude?
Deus acenou um sim e acrescentou:
- Se ela não conseguir se separar da criança de vez em quando, ela não sobreviverá. Sim, essa é uma das mulheres que eu abençoarei com uma criança com dificuldades. Ela ainda não faz idéia, mas ela será também muito invejada. Sabe, ela nunca admitirá uma palavra não dita, ela nunca considerará um passo adiante, uma coisa comum. Quando sua criança disser "mamãe" pela primeira vez, ela pressentirá que está presenciando um milagre. Quando ela descrever uma árvore ou um pôr-do-sol para seu filho cego, ela verá como poucos já conseguiram ver a minha obra. Eu a permitirei ver claramente coisas como ignorância, crueldade, preconceito e a ajudarei a superar tudo. Ela nunca estará sozinha. Eu estarei ao seu lado cada minuto de sua vida, porque ela está trabalhando junto comigo.
- Bom, e quem o senhor está pensando em mandar como anjo da guarda?
Deus sorriu.
- Dê a ela um espelho, é o suficiente.
53 - A PORTA MAIS LARGA DO MUNDO
Conta-se que um dia um homem parou na frente de um pequeno bar, tirou do bolso um metro, mediu a porta e falou em voz alta: dois metros de altura por oitenta centímetro de largura.
Como se duvidasse das medidas que obteve, mediu-a pela terceira vez. E assim torna a medi-la várias vezes.
Curiosas, as pessoas que por ali passavam começaram a parar.
Primeiro um pequeno grupo, depois um grupo maior, por fim uma multidão.
Voltando-se para os curiosos o homem exclamou, visivelmente impressionado: "parece mentira" esta porta mede apenas dois metros de altura e oitenta centímetros de largura, no entanto, por ela passou todo o meu dinheiro, meu carro, o pão dos meus filhos; passaram os meus móveis, a minha casa com terreno.
E não foram só os bens materiais. Por ela também passou a minha saúde, passaram as esperanças da minha esposa, passou toda a felicidade do meu lar...
Além disso, passou também a minha dignidade, a minha honra, os meus sonhos, meus planos...
Sim, senhores, todos os meus planos de construir uma família feliz, passaram por esta porta, dia após dia...gole por gole.
Hoje eu não tenho mais nada... Nem família, nem saúde, nem esperança.
Mas quando passo pela frente desta porta, ainda ouço o chamado daquela que é responsável pela minha desgraça...
Ela inda me chama insistentemente...
Só mais um trago! Só hoje! Uma dose, apenas!
Ainda escuto suas sugestões em tom de zombaria: ...você bebe socialmente, lembra-se?
Sim, essa era a senha. Essa era a isca. Esse era o engodo.
E mais uma vez eu caía na armadilha dizendo comigo mesmo: quando eu quiser, eu paro.
Isso é o que muita gente pensa, mas só pensa...
Hoje sou um tropo humano. E a bebida, bem, a bebida continua fazendo suas vítimas.
Por isso é que eu lhe digo, senhores: esta porta é a porta mais larga do mundo! Ela tem enganado muita gente...
Por esta porta, que pode ser chamada de porta do vício, de aparência tão estreita, pode passar tudo o que se tem de mais caro na vida.
Hoje eu sei dos malefícios do álcool, mas muita gente ainda não sabe. Ou, se sabe, finge que não, para não admitir que esteja sob o jugo da bebida.
E o que é pior, tem esse maldito veneno, destruidor de vidas, dentro do próprio lar, à disposição dos filhos.
Ah, se os senhores soubessem o inferno que é ter a vida destruída pelo vício, certamente passariam longe dele e protegeriam sua família contra suas ameaças.
Visivelmente amargurado, aquele homem se afastou, a passos lentos, deixando a cada uma das pessoas que o ouviram, motivos de profundas reflexões.
Para refletir: Se o filho vos libertar, verdadeiramente sereis liberto, procure a porta estreita que é seguir a Jesus Cristo, pois ele te libertará de tudo que não agrada a Deus e destrói seu corpo, que é o templo do Espírito Santo.
54 - A ÁRVORE DOS PROBLEMAS
Certa vez, um executivo contratou um carpinteiro para um trabalho. Durante a execução do serviço, o carpinteiro se deparou com vários contratempos: seu dedo feriu-se no alicate, a serra elétrica queimou e o cabo do martelo desprendeu-se. E para completar, no final do expediente, ao tentar ligar o carro para voltar para casa, constatou que este não estava funcionando. Diante de tantos transtornos, o executivo ofereceu-lhe uma carona.
Ao chegar a frente à sua casa, o carpinteiro convidou o patrão para entrar. O executivo notou que, antes de o homem entrar em seu lar, tocou com as mãos uma árvore que existia perto da porta de entrada e, naquele exato momento, seu semblante se transformou. Depois de tomar um café, o executivo se despediu e, já saindo, pergunto intrigado:
- Desculpe-me a curiosidade, mas eu percebi que, antes de você entrar em casa, tocou com as mãos nesta árvore.. Que significa isso?
O carpinteiro, sorrindo, respondeu:
- Essa é a árvore dos problemas. Cada vez que chego a casa preocupado com as coisas que ainda não resolvi, toco a árvore com as mãos, deixando pendurados nela todas as minhas preocupações. No dia seguinte, quando volto para buscá-las, muitas delas já desapareceram, e então me desgasto bem menos do que se as tivesse levado para dentro de casa.
Ouvindo aquilo, o executivo achou muito interessante e logo que voltou para casa, também elegeu uma árvore para pendurar seus problemas.
Não deixe que os problemas entrem em sua casa, retirando a paz e a tranqüilidade de seu lar.
Para que sua familia se transforme, imagine que à entrada de sua casa existe uma árvore, esperando que você pendure nela todos os problemas que enfrentou durante o dia.
Esta árvore existe realmente, seu nome é Jesus Cristo te esperando todos os dias com os braços aberto dizendo: Vinde a mim todos que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei.
55 - A CAIXINHA
Tempos atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-lo debaixo da árvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente ao seu pai e disse:
- Isto é para você, paizinho!
Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia. Gritou dizendo:
- Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?
A pequena menina olhou para cima, com lágrimas nos olhos, e disse:
- Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixinha todos para você.
O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela lhe perdoasse. Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que sentia triste chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós tem recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos, amigos e de Deus que mandou Jesus Cristo para morrer por mim e por você para demonstrar o grande amor que ele tem por ti, nunca se esqueça da caixinha de beijos de amor que ele te deu.
Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita e importante do que esta, Jesus Cristo.
56 - A BUSCA
Havia um rei famoso que vivia cercado de riquezas e honras, mas que, em pouco tempo, como tantos outros, descobriu que essas coisas abrem um largo caminho para a bajulação, falsas amizades, porém, nunca para a felicidade.
Cansado de tanta aparência de paz, decidiu sair à procura daquilo que é real, efetivo e verdadeiro. Desejava conhecer e desfrutar da felicidade pura. Viajou, percorreu outros reinos e, por fim, ouviu falar de um velho que conquistara fama e respeito por causa da sua sabedoria e piedade.
Preparou-se então para nova viagem, a fim de se encontrar com o sábio ancião. Depois de muito percorrer, achou o velhinho vivendo humildemente numa caverna perto de uma floresta. Esta primeira impressão chocou profundamente, mas, após refazer-se, aproximou-se do sábio, dizendo-lhe com certa submissão:
- Respeitoso sábio, vim aprendo do senhor o segredo para que eu possa ser feliz. Tenho me enveredado pelo caminho da fama, da riqueza e da superioridade. Entretanto, ao final de cada jornada, me convenço de que, no meu interior, só cresce, e quase assustadoramente, um vazio profundo, incontrolável.
O velho, sem dizer qualquer palavra, levantou-se pedindo que o acompanhasse.
Andaram por trilhas difíceis, até chegarem ao topo de uma pedra altíssima.
Ali, uma águia fizera um ninho. Apontando então para ele, o sábio indagou ao rei:
- Por que a águia escolheu esse lugar para fazer o seu ninho, majestade?
- Certamente e pelo fato de aqui ela se sentir segura. Sem dúvida, queria estar fora de qualquer ameaça a sua tranquilidade.
- É verdade. Portanto, siga o exemplo da águia. Construa a sua morada nas alturas, dentro de si mesmo com base na bíblia que compara os cristãos como águia, que voa acima das tempestades, então estará de qualquer perigo que se possa construir numa ameaça a sua felicidade e, sobretudo, encontrará a paz já aqui. Busque a Deus.... a Jesus Cristo.
Quando puder alcançar isso, então já terá encontrado a felicidade real mesmo aqui na terra.
57 - ACEITE AS PESSOAS COMO ELAS SÃO...
Esta história é sobre um soldado que finalmente voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã
- Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a pedir. Eu tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.
- Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!!!
Há algo que vocês precisam saber. - continuou o filho - Ele foi terrivelmente ferido na luta; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho. Nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.
- Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo. Neste momento o filho bateu bruscamente o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
Alguns dias depois, receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de caído de um prédio.
Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério, a fim de identificar o corpo do filho. Ele o reconheceu, mas, para o seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna.
Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas e espertas como nós.
Precisamos aceitar as pessoas como elas são, diferentes de nós.
Há um milagre chamado amizade, que mora em nosso coração. Você não sabe como ele acontece ou quando surge, mas sabe que este sentimento especial aflora e percebe que a amizade é o presente mais precioso de Deus.
Amigos nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso, nos emprestam um ouvido, compartilham uma palavra de incentivo e estão sempre com o coração aberto.
Há amigo que é mais chegado do que um irmão.
Esta história é sobre um soldado que finalmente voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã
- Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a pedir. Eu tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.
- Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!!!
Há algo que vocês precisam saber. - continuou o filho - Ele foi terrivelmente ferido na luta; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho. Nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.
- Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo. Neste momento o filho bateu bruscamente o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
Alguns dias depois, receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de caído de um prédio.
Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério, a fim de identificar o corpo do filho. Ele o reconheceu, mas, para o seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna.
Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas e espertas como nós.
Precisamos aceitar as pessoas como elas são, diferentes de nós.
Há um milagre chamado amizade, que mora em nosso coração. Você não sabe como ele acontece ou quando surge, mas sabe que este sentimento especial aflora e percebe que a amizade é o presente mais precioso de Deus.
Amigos nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso, nos emprestam um ouvido, compartilham uma palavra de incentivo e estão sempre com o coração aberto.
Há amigo que é mais chegado do que um irmão.
58 - SOCORRO DO CÉU!
Montado em seu cavalo, o fazendeiro dirigia-se à cidade como fazia frequentemente, a fim de cuidar de seus negócios.
Nunca prestara atenção àquela casa humilde, quase escondida num desvio, à margem da estrada. Naquele dia experimentou insistente curiosidade.
Quem morava ali?
Cedendo ao impulso, aproximou-se. Contornou a residência e, sem desmontar, olhou por uma janela aberta e viu uma garotinha de aproximadamente dez anos, ajoelhada, de mãos postas, olhos lacrimejantes...
- Que faz você aí, minha filha?
- Estou orando a Deus, pedindo socorro... Meu pai morreu, minha mãe está doente, meus quatro irmãos têm fome...
- Que bobagem! - disse o fazendeiro. - O Céu não ajuda ninguém! Está muito distante... Temos que nos virar sozinhos!
Embora irreverente e um tanto rude, era um homem de bom coração. Compadeceu-se, tirou do bolso boa soma em dinheiro e o entregou à menina.
- Aí está. Vá comprar comida para os irmãos e remédio para a mamãe! E esqueça a oração.
Isto feito, retornou à estrada. Antes de completar duzentos metros, decidiu verificar se sua orientação estava sendo observada.
Para sua surpresa, a pequena devota continuava de joelhos.
- Ora essa, menina! Por que não vai fazer o que recomendei? Não lhe expliquei que não adianta pedir?
E a menina, feliz, respondeu:
- Já não estou mais pedindo, estou apenas agradecendo. Pedi a Deus e ele enviou o senhor!!!!
Nunca prestara atenção àquela casa humilde, quase escondida num desvio, à margem da estrada. Naquele dia experimentou insistente curiosidade.
Quem morava ali?
Cedendo ao impulso, aproximou-se. Contornou a residência e, sem desmontar, olhou por uma janela aberta e viu uma garotinha de aproximadamente dez anos, ajoelhada, de mãos postas, olhos lacrimejantes...
- Que faz você aí, minha filha?
- Estou orando a Deus, pedindo socorro... Meu pai morreu, minha mãe está doente, meus quatro irmãos têm fome...
- Que bobagem! - disse o fazendeiro. - O Céu não ajuda ninguém! Está muito distante... Temos que nos virar sozinhos!
Embora irreverente e um tanto rude, era um homem de bom coração. Compadeceu-se, tirou do bolso boa soma em dinheiro e o entregou à menina.
- Aí está. Vá comprar comida para os irmãos e remédio para a mamãe! E esqueça a oração.
Isto feito, retornou à estrada. Antes de completar duzentos metros, decidiu verificar se sua orientação estava sendo observada.
Para sua surpresa, a pequena devota continuava de joelhos.
- Ora essa, menina! Por que não vai fazer o que recomendei? Não lhe expliquei que não adianta pedir?
E a menina, feliz, respondeu:
- Já não estou mais pedindo, estou apenas agradecendo. Pedi a Deus e ele enviou o senhor!!!!
59 - ACEITANDO O AFETO
H, Bloomfield, soube que o pai fora hospitalizado de repente:
- Enquanto viajava para New York, pensava que tinha chance de fazer com que esta visita foi diferente das demais. Sempre tivera medo de mostrar meu afeto, sempre quis manter a mesma distância prudente que meu pai mantinha comigo. Quando o vi na cama, cheio de tubos, dei-lhe um abraço. Ele se surpreendeu. Abraça-me também, papai, eu pedi.
Ele me havia educado dizendo que um homem nunca demonstra seus sentimento. Mas insisti.
Papai levantou os braços e me tocou. Ali estava eu, pedindo a meu pai que me mostrasse o quanto me queria - embora eu já soubesse.
Senti suas mãos na minha cabeça e - pela primeira vez - escutei as palavras que seu coração dizia, mas que seus lábios jamais haviam pronunciado.
Te amo, disse ele. E, a partir do momento em que teve coragem de mostrar seu amor, recuperou a vontade de viver.
Muitas pessoas ainda não sabem demonstrar o amor que tem pelos seus entes queridos porque se sentiram amas e queridos pelos seus pais e irmãos, não deixe para fazer amanhã o que podes fazer hoje, telefone ou passe só para dizer um "eu te amo" para seus familiares e amigos, assim como Jesus te ama.
60 - A CERTEZA
Diz o mestre:
- Meu caro, preciso lhe dar uma notícia que talvez você ainda não saiba. Pensei em suavizar esta notícia, pintá-la com cores brilhantes, enchê-la com promessas de Paraíso, visões do Absoluto, explicações espirituais - mas, embora tudo isto exista, não vem ao caso agora.
Respire fundo e prepare-se. Sou obrigado a ser direto e franco e - posso assegurar - tenho absoluta certeza do que estou dizendo. É uma previsão infalível, sem qualquer margem para dúvidas.
A notícia é a seguinte: você vai morrer.
Pode ser amanhã, pode ser daqui a cinquenta anos, mas, cedo ou mais tarde, você vai morrer. Mesmo que você não concorde. Mesmo que tenha outros planos.
Pense com todo cuidado no que você irá fazer hoje. E amanhã. E no resto de seus dias.
Para refletir:
"Viva cada dia de sua vida como se fosse o último dia, plante amor e ajude as pessoas sempre, construa um castelo, onde nada se perderá, um dia você colherá"
Diz o mestre:
- Meu caro, preciso lhe dar uma notícia que talvez você ainda não saiba. Pensei em suavizar esta notícia, pintá-la com cores brilhantes, enchê-la com promessas de Paraíso, visões do Absoluto, explicações espirituais - mas, embora tudo isto exista, não vem ao caso agora.
Respire fundo e prepare-se. Sou obrigado a ser direto e franco e - posso assegurar - tenho absoluta certeza do que estou dizendo. É uma previsão infalível, sem qualquer margem para dúvidas.
A notícia é a seguinte: você vai morrer.
Pode ser amanhã, pode ser daqui a cinquenta anos, mas, cedo ou mais tarde, você vai morrer. Mesmo que você não concorde. Mesmo que tenha outros planos.
Pense com todo cuidado no que você irá fazer hoje. E amanhã. E no resto de seus dias.
Para refletir:
"Viva cada dia de sua vida como se fosse o último dia, plante amor e ajude as pessoas sempre, construa um castelo, onde nada se perderá, um dia você colherá"
61 - A CESTA
Quando menina, eu era preguiçosa e reclamava quando me atribuíam os mais insignificantes deveres domésticos dentro de casa. Sempre que possível eu transferia o que tinha a fazer para os meus irmãos. Eles, entretanto, não tinham melhor disposição do que eu, de modo que estávamos sempre discutindo e de cara feias uns para com os outros. Meus pais nada diziam e esperavam que decidíssemos as querelas. Hoje percebo que papai simplesmente pensava na maneira pela qual iria nos dar uma lição proveitosa.
Uma das minhas tarefas e a que me deixava sempre mal-humorada consistia em pegar uma cesta e ir comprar pão para a ceia.
Um dia meu pai chegou do trabalho e nos encontrou em conflito, com a cesto no chão, entre nós. Ele estava visivelmente fatigado, porém, ao invés de se sentar um pouco para descansar, voltou-se para mim e me disse em tom carinhoso:
Filha, dê-me a cesta.
Eu a cedi de pronto, certa de que tinha levado a melhor e que um de meus irmãos ia ser mandado à padaria. Mas não foi isso que aconteceu. Dirigindo-se a nós todos, propôs-nos o seguinte:
- Filhos, até aqui eu tenho dado o dinheiro e vocês têm feito as compras. Vamos mudar um pouco. Vocês irão dar o dinheiro e eu irei fazer as compras. Já estou com a cesta e vou à padaria buscar o pão. Vocês, por favor, me dêem o dinheiro para pagá-lo.
Aquela mudança inesperada nos assustou e ficamos por um instante a nos entreolhar sem dizer uma palavra.
Sem suportar por mais tempo a situação, tomei-lhe a cesta, peguei o dinheiro e fui buscar os pães, muito pensativa, deixando meus irmãos em um silêncio de perplexidade. Papai foi tomar o seu banho como se nada tivesse acontecido.
Voltei e, quando já estávamos todos sentados à mesa para a refeição, com muita cordialidade ele se dirigiu a nós:
Filhos, disse, a ceia representa uma benção de Deus e o esforço de cada um de nós. Deus nos abençoou para que eu pudesse trabalhar e ganhar dinheiro, vocês fizessem as compras com ele e sua mãe cozinhasse a comida. Assim, todos nos alimentamos e nos sentimos satisfeitos. A cooperação é a garantia do lar e da humanidade inteira. Quando ela falta, a benção de Deus não pode ser realizada. Ao longo de toda a vida, vocês verão que tal acontece.
Depois disso nossa atitude mudou. A lição serviu para todos nós, e, ainda hoje, quando nos reunimos, lembramo-nos de papai e daquela ceia. De cada vez que a nossa colaboração, para qualquer trabalho digno, nos é solicitada, lembramo-nos daquela cesta de carregar pão e alegremente aceitamos a incumbência certos de que, assim, a benção de Deus estará beneficiando a todos nós.
62 - O VERDADEIRO AMOR
Um senhor de idade chegou a um consultório médico para fazer um curativo em sua mão da qual havia um profundo corte. Muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado. O médico preocupado com o atraso do atendimento disse: - Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora? No que o senhor respondeu: - Não. Ela já não sabe que sou eu. Há quase cinco anos que não me reconhece mais. O médico então questionou: - Mas então para que tanta pressa e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais? O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou. Mas eu sei muito bem quem ela é! O médico teve que segurar sua lágrima enquanto pensava... É esse tipo de AMOR que quero para minha vida. O verdadeiro AMOR não se resume nem ao físico nem ao romântico. O verdadeiro AMOR é aceitação de tudo que o outro é... De tudo que foi um dia. Do que será amanhã. E do que já não é mais!
Afinal Deus já nos amou antes de nascermos....
Quando menina, eu era preguiçosa e reclamava quando me atribuíam os mais insignificantes deveres domésticos dentro de casa. Sempre que possível eu transferia o que tinha a fazer para os meus irmãos. Eles, entretanto, não tinham melhor disposição do que eu, de modo que estávamos sempre discutindo e de cara feias uns para com os outros. Meus pais nada diziam e esperavam que decidíssemos as querelas. Hoje percebo que papai simplesmente pensava na maneira pela qual iria nos dar uma lição proveitosa.
Uma das minhas tarefas e a que me deixava sempre mal-humorada consistia em pegar uma cesta e ir comprar pão para a ceia.
Um dia meu pai chegou do trabalho e nos encontrou em conflito, com a cesto no chão, entre nós. Ele estava visivelmente fatigado, porém, ao invés de se sentar um pouco para descansar, voltou-se para mim e me disse em tom carinhoso:
Filha, dê-me a cesta.
Eu a cedi de pronto, certa de que tinha levado a melhor e que um de meus irmãos ia ser mandado à padaria. Mas não foi isso que aconteceu. Dirigindo-se a nós todos, propôs-nos o seguinte:
- Filhos, até aqui eu tenho dado o dinheiro e vocês têm feito as compras. Vamos mudar um pouco. Vocês irão dar o dinheiro e eu irei fazer as compras. Já estou com a cesta e vou à padaria buscar o pão. Vocês, por favor, me dêem o dinheiro para pagá-lo.
Aquela mudança inesperada nos assustou e ficamos por um instante a nos entreolhar sem dizer uma palavra.
Sem suportar por mais tempo a situação, tomei-lhe a cesta, peguei o dinheiro e fui buscar os pães, muito pensativa, deixando meus irmãos em um silêncio de perplexidade. Papai foi tomar o seu banho como se nada tivesse acontecido.
Voltei e, quando já estávamos todos sentados à mesa para a refeição, com muita cordialidade ele se dirigiu a nós:
Filhos, disse, a ceia representa uma benção de Deus e o esforço de cada um de nós. Deus nos abençoou para que eu pudesse trabalhar e ganhar dinheiro, vocês fizessem as compras com ele e sua mãe cozinhasse a comida. Assim, todos nos alimentamos e nos sentimos satisfeitos. A cooperação é a garantia do lar e da humanidade inteira. Quando ela falta, a benção de Deus não pode ser realizada. Ao longo de toda a vida, vocês verão que tal acontece.
Depois disso nossa atitude mudou. A lição serviu para todos nós, e, ainda hoje, quando nos reunimos, lembramo-nos de papai e daquela ceia. De cada vez que a nossa colaboração, para qualquer trabalho digno, nos é solicitada, lembramo-nos daquela cesta de carregar pão e alegremente aceitamos a incumbência certos de que, assim, a benção de Deus estará beneficiando a todos nós.
62 - O VERDADEIRO AMOR
Um senhor de idade chegou a um consultório médico para fazer um curativo em sua mão da qual havia um profundo corte. Muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado. O médico preocupado com o atraso do atendimento disse: - Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora? No que o senhor respondeu: - Não. Ela já não sabe que sou eu. Há quase cinco anos que não me reconhece mais. O médico então questionou: - Mas então para que tanta pressa e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais? O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou. Mas eu sei muito bem quem ela é! O médico teve que segurar sua lágrima enquanto pensava... É esse tipo de AMOR que quero para minha vida. O verdadeiro AMOR não se resume nem ao físico nem ao romântico. O verdadeiro AMOR é aceitação de tudo que o outro é... De tudo que foi um dia. Do que será amanhã. E do que já não é mais!
Afinal Deus já nos amou antes de nascermos....
63 - A DISTÂNCIA ENTRE OS CORAÇÕES
Um dia um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma - disse um deles.
- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou o discípulo.
O mestre voltou a perguntar:
- Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?
Outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Ele esclareceu:
- Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?
O fato é que quando duas pessoas estão aborrecidas seus corações estão afastados. Para cobrir esta distância precisam gritar para ouvirem um ao outro, através da grande separação.
No entanto, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre ela é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que elas nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas se amam, estão próximas.
Por fim, o pensador concluiu:
- Quando vocês discutirem, não deixem seus corações se afastarem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia cuja distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Peça a Jesus que intercede junto a Deus por nós, para que o amor ágape cresça e estabeleça em nossos corações.
Um dia um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma - disse um deles.
- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou o discípulo.
O mestre voltou a perguntar:
- Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?
Outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Ele esclareceu:
- Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?
O fato é que quando duas pessoas estão aborrecidas seus corações estão afastados. Para cobrir esta distância precisam gritar para ouvirem um ao outro, através da grande separação.
No entanto, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre ela é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que elas nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas se amam, estão próximas.
Por fim, o pensador concluiu:
- Quando vocês discutirem, não deixem seus corações se afastarem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia cuja distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Peça a Jesus que intercede junto a Deus por nós, para que o amor ágape cresça e estabeleça em nossos corações.
64 - ADIVINHA O QUANDO EU TE AMO?
Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: "Adivinha o quanto eu te amo".
"Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar" - respondeu o coelho pai.
"Tudo isto" - disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse "Eu te amo tudo isto!".
"Hum, isso é um bocado" - pensou o coelhinho.
"Eu queria ter braços comprido assim".
"Eu te amo toda minha altura" - disse o coelhinho.
"Eu te amo toda minha altura" disse o coelho pai.
"Puxa isso é bem alto" - pensou o coelhinho.
Então, o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou "Eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!".
"Eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés" - disse o coelho pai, balançando o filho no ar.
"Eu te amo toda a altura do meu pulo!" - riu o coelhinho saltando de um lado para o outro.
"Eu te amo toda a altura do meu pulo!" - riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
"Eu te amo até a lua!" - disse o coelhinho, e fechou os olhos.
"Puxa isso é longe mesmo!"
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa noite.
Depois, deitou-se ao lado e sussurrou sorrindo: "Eu te amo ate a Lua... ida e volta!".
Para refletir: Que tenhamos a coragem de dizer o quanto amamos nossos entes queridos e amigos todos os dias.
Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: "Adivinha o quanto eu te amo".
"Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar" - respondeu o coelho pai.
"Tudo isto" - disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse "Eu te amo tudo isto!".
"Hum, isso é um bocado" - pensou o coelhinho.
"Eu queria ter braços comprido assim".
"Eu te amo toda minha altura" - disse o coelhinho.
"Eu te amo toda minha altura" disse o coelho pai.
"Puxa isso é bem alto" - pensou o coelhinho.
Então, o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou "Eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!".
"Eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés" - disse o coelho pai, balançando o filho no ar.
"Eu te amo toda a altura do meu pulo!" - riu o coelhinho saltando de um lado para o outro.
"Eu te amo toda a altura do meu pulo!" - riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
"Eu te amo até a lua!" - disse o coelhinho, e fechou os olhos.
"Puxa isso é longe mesmo!"
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa noite.
Depois, deitou-se ao lado e sussurrou sorrindo: "Eu te amo ate a Lua... ida e volta!".
Para refletir: Que tenhamos a coragem de dizer o quanto amamos nossos entes queridos e amigos todos os dias.
65 - TEMOS ANJOS EM CASA!
Eu Tive uma linda irmãzinha , era o xodó do meu pai, ele até a chamava de meu anjo, um dia meu pai foi viajar e ela ficou muito doente, morávamos em um sítio muito afastado da cidade, e não tínhamos condições de alimentá-la e tratar devidamente da sua doença que era anemia, então a doença evoluiu para leucemia, e aos quatro anos ela faleceu. Meu pai ficou inconformado com sua morte, todos os dias ele ia ao quarto dela, deitava e sua caminha e ficava chorando sem parar, até que um dia ele adormeceu e sonhou.
Neste sonho ele a viu em forma de anjo, com um vestido branco e asas, e disse ao meu pai:- querido papai, peço que não chore mais, pois suas lágrimas estão molhando minhas asinhas e não consigo voar, ela está ficando muito pesado, depois deste dia meu pai não chorou mais e soube que ela estava feliz onde estava, além disso Deus mandou mais dois anjos que são meus irmãos Edson e minha irmã que tem o mesmo nome dela Elza.
Refletir: Que possamos cuidar bem de nossas crianças que são anjos enviados por Deus para cuidarmos e depois da missão cumprida repousaremos em paz braços do Pai.
Autora: Ester M, Martins
66 - COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
Havia um certo homem que gostava muito de ridicularizar as pessoas, vivia tirando barato de todo mundo, chegava para os amigos e dizia: - Nossa você é feio assim ou está chupando limão, ou então dizia: - Sua cara é assim ou está no avesso..
Tudo era motivo para ridicularizar as pessoas, certa vez ele chegou para sua esposa e disse: - minha querida, eu comprei um terreno para você em um lugar muito lindo.
A esposa ficou muito feliz, espantada com tamanha demonstração de carinho. Então ele a convidou para ir ver o terreno que havia ganhado; tamanha foi a surpresa de sua esposa quando chegou no terreno e viu que era no Cemitério, ela ficou furiosa, mas deixou para lá, não brigou, não reclamou, apenas orou e o deixou nas mãos de Deus.
Qual foi à surpresa que ela teve no outro dia, quando chegou a noticia que seu marido havia sido atropelado e estava morto, e o terreno ficou para ele mesmo usar.
Para refletir: De Deus não se zomba tudo que o homem plantar isso ceifará.
Autora: Ester M.Martins
Havia um certo homem que gostava muito de ridicularizar as pessoas, vivia tirando barato de todo mundo, chegava para os amigos e dizia: - Nossa você é feio assim ou está chupando limão, ou então dizia: - Sua cara é assim ou está no avesso..
Tudo era motivo para ridicularizar as pessoas, certa vez ele chegou para sua esposa e disse: - minha querida, eu comprei um terreno para você em um lugar muito lindo.
A esposa ficou muito feliz, espantada com tamanha demonstração de carinho. Então ele a convidou para ir ver o terreno que havia ganhado; tamanha foi a surpresa de sua esposa quando chegou no terreno e viu que era no Cemitério, ela ficou furiosa, mas deixou para lá, não brigou, não reclamou, apenas orou e o deixou nas mãos de Deus.
Qual foi à surpresa que ela teve no outro dia, quando chegou a noticia que seu marido havia sido atropelado e estava morto, e o terreno ficou para ele mesmo usar.
Para refletir: De Deus não se zomba tudo que o homem plantar isso ceifará.
Autora: Ester M.Martins
67 - INDICIPLINA
Ás vezes precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. Vejam o exemplo abaixo e percebam a sabedoria do zelador de uma escola.
Numa determinada escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada. Uma turma de meninas, aproximadamente com 12 e 14 anos, e que usavam batom todos os dias, removiam o excesso beijando o espelho do banheiro.
O diretor andava bastante aborrecido porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho todo final de dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte lá estavam as marcas de batom...
Um dia o diretor juntou as meninas no banheiro, explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas de batom que elas faziam todos os dias. Fez uma palestra de uma hora.
No dia seguinte, as marcas de batom no banheiro reapareceram. O diretor reuniu novamente as meninas no banheiro, junto com o zelador, e pediu a ele para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho! Há professores e há educadores.
Só lembrando, o professor leva o conhecimento ao aluno, o mestre leva o aluno ao conhecimento.
Ás vezes precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. Vejam o exemplo abaixo e percebam a sabedoria do zelador de uma escola.
Numa determinada escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada. Uma turma de meninas, aproximadamente com 12 e 14 anos, e que usavam batom todos os dias, removiam o excesso beijando o espelho do banheiro.
O diretor andava bastante aborrecido porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho todo final de dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte lá estavam as marcas de batom...
Um dia o diretor juntou as meninas no banheiro, explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas de batom que elas faziam todos os dias. Fez uma palestra de uma hora.
No dia seguinte, as marcas de batom no banheiro reapareceram. O diretor reuniu novamente as meninas no banheiro, junto com o zelador, e pediu a ele para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho! Há professores e há educadores.
Só lembrando, o professor leva o conhecimento ao aluno, o mestre leva o aluno ao conhecimento.
68 - A LENTE
Quando menino, eu tinha por apelido "o fogo-de-palha". Estava sempre com um plano novo na cabeça e, a respeito, falava entusiasticamente à minha família. Começava a tarefa, porém logo me sentia desanimado e a largava desinteressado. E outra idéia magnífica jorrava de meu espírito, para ter o fim de sempre. Embora o fato se repetisse constantemente, não havia, em minha casa, comentários a respeito.
Em certo dia de verão, meu pai, que lia o seu jornal na varanda, chamou-me. Estava com uma lente na mão e me disse:
- Preste atenção e irá ver uma coisa muito interessante. É uma experiência.
Com o sol incidindo na lente, passeava o foco de luz pela folha de jornal, porém nada acontecia. Eu estava intrigado. Então ele deteve o movimento e manteve o ponto de luz imóvel por algum tempo, focalizando os raios solares. Dentro de poucos minutos o papel se incendiou e surgiu ali um furo.
Aquilo me fascinou, mas não entendi o significado da experiência. Então meu pai me explicou:
- Meu filho, este princípio se aplica a tudo que fizermos. Para alcançarmos qualquer êxito na vida, é indispensável concentrar todos os nossos esforços na tarefa do momento. É como a concentração dos raios do sol filtrados pela lente. Enquanto ela percorreu ás tontas a folha do jornal, nada aconteceu. Mas quando se deteve, você viu o furo provocado. Tudo é questão de paciência, tempo e concentração. Ás vezes, quando estamos prestes a desistir, aparece-nos a solução do problema, justamente como no caso do furo no papel.
Desse incidente me recordei inúmeras vezes em minha vida, o que me deu sempre muita coragem para perseverar até o fim.
Para refletir: Devemos nos esforçar e Deus nos ajudará a concretizar todos os nossos sonhos, pois ele diz esforça-te, tenha bom ânimo, que Eu estou contigo, te ajudo.
Quando menino, eu tinha por apelido "o fogo-de-palha". Estava sempre com um plano novo na cabeça e, a respeito, falava entusiasticamente à minha família. Começava a tarefa, porém logo me sentia desanimado e a largava desinteressado. E outra idéia magnífica jorrava de meu espírito, para ter o fim de sempre. Embora o fato se repetisse constantemente, não havia, em minha casa, comentários a respeito.
Em certo dia de verão, meu pai, que lia o seu jornal na varanda, chamou-me. Estava com uma lente na mão e me disse:
- Preste atenção e irá ver uma coisa muito interessante. É uma experiência.
Com o sol incidindo na lente, passeava o foco de luz pela folha de jornal, porém nada acontecia. Eu estava intrigado. Então ele deteve o movimento e manteve o ponto de luz imóvel por algum tempo, focalizando os raios solares. Dentro de poucos minutos o papel se incendiou e surgiu ali um furo.
Aquilo me fascinou, mas não entendi o significado da experiência. Então meu pai me explicou:
- Meu filho, este princípio se aplica a tudo que fizermos. Para alcançarmos qualquer êxito na vida, é indispensável concentrar todos os nossos esforços na tarefa do momento. É como a concentração dos raios do sol filtrados pela lente. Enquanto ela percorreu ás tontas a folha do jornal, nada aconteceu. Mas quando se deteve, você viu o furo provocado. Tudo é questão de paciência, tempo e concentração. Ás vezes, quando estamos prestes a desistir, aparece-nos a solução do problema, justamente como no caso do furo no papel.
Desse incidente me recordei inúmeras vezes em minha vida, o que me deu sempre muita coragem para perseverar até o fim.
Para refletir: Devemos nos esforçar e Deus nos ajudará a concretizar todos os nossos sonhos, pois ele diz esforça-te, tenha bom ânimo, que Eu estou contigo, te ajudo.
69 - AS APARÊNCIAS ENGANAM
Todo mundo sabe que não é correto julgar as pessoas, mas o fato é que todos julgamos e somos julgados o tempo todo. Quando nos deparamos uma imagem positiva ou negativa dessa pessoa e passamos a proteger nossa primeira impressão. Por isso, é tão difícil desfazer uma primeira impressão negativa. E esse primeiro conceito, tão importante e decisivo para o estabelecimento do relacionamento futuro, é formado somente com base nas aparências.
Mas aí vem a questão será que, como diz o ditado, as aparências enganam mesmo? Posso assegurar que raramente elas dizem algo contrário à nossa personalidade. Se possuímos um perfil conservador, isso estará refletido em nossas roupas, mo de falar, gesticular, etc. Se somos mais descontraídos, usamos também roupas mais soltas e um linguajar mais coloquial e assim por diante.
No entanto, há um cuidado essencial que temos de tomar quando o assunto é venda e relacionamento profissionalem geral. Não podemos julgar uma pessoa por sua classe social - porque aí sim, as aparências enganam muito! Conheço algumas
histórias de vendedores que se deixaram levar pela aparência do possível cliente e perderam bons negócios.
A mais emblemática foi de um diretor de concessionária de tratores que estava vendendo uma máquina top de linha para um fazendeiro riquíssimo, quando percebeu que um "moleque de rua maltrapilho" estava brincando justamente em cima do trator o cliente, na hora em que ele estava fazendo o pedido. Enquanto conversava com o cliente, o diretor da loja ficava olhando em volta, inquieto, procurando um vendedor que pudesse ir até o showroom para tirar o menino de cima do trator, mas ninguém aparecia. O cliente percebeu e perguntou várias vezes o que estava acontecendo. Até que o diretor não agüentou e respondeu:
- Sabe... Estou incomodado porque tem um garoto... Um menino de rua brincando em cima do seu trator. E justamente nessa hora não me aparece sequer um vendedor para me ajudar e tirar o moleque de lá!
O cliente, meio sem graça, disse:
-Imagina! Aquele é meu filho. A gente acabou de chegar da fazenda, por isso ele está meio sujinho... Mas ele me pediu se podia brincar no nosso trator e eu deixei.
O recado que essa história nos deixa é o seguinte: temos de saber que vamos ser julgados pelas aparências e cuidar para causar sempre boas impressões. Contudo, ao mesmo tempo, precisamos nos despojar da tentação de julgar precipitadamente e tratar a todos com igualdade e dignidade.
70 - O CARTÃO DE VISITA
Um senhor de 70 anos viajava de trem, tudo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências.
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que era a Bíblia e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
Respondeu o jovem:
- Mas é claro que está? Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nosso cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? - disse o senhor.
- E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba.
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França. "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito nos aproxima".
Fato verdadeiro, integrante da biografia, ocorrido em 1892.
Que Deus abençoe imensamente a sua vida, a sua família, o seu trabalho, seus amigos, e todos aqueles que você quer bem, afinal Deus sabe de todas as coisas.
*Louis Pasteur foi um cientista francês que fez descobertas que tiveram uma grande importância tanto na área da química quanto na de medicina. Foi ele quem criou a técnica conhecida hoje como pasteurização.
Todo mundo sabe que não é correto julgar as pessoas, mas o fato é que todos julgamos e somos julgados o tempo todo. Quando nos deparamos uma imagem positiva ou negativa dessa pessoa e passamos a proteger nossa primeira impressão. Por isso, é tão difícil desfazer uma primeira impressão negativa. E esse primeiro conceito, tão importante e decisivo para o estabelecimento do relacionamento futuro, é formado somente com base nas aparências.
Mas aí vem a questão será que, como diz o ditado, as aparências enganam mesmo? Posso assegurar que raramente elas dizem algo contrário à nossa personalidade. Se possuímos um perfil conservador, isso estará refletido em nossas roupas, mo de falar, gesticular, etc. Se somos mais descontraídos, usamos também roupas mais soltas e um linguajar mais coloquial e assim por diante.
No entanto, há um cuidado essencial que temos de tomar quando o assunto é venda e relacionamento profissional
histórias de vendedores que se deixaram levar pela aparência do possível cliente e perderam bons negócios.
A mais emblemática foi de um diretor de concessionária de tratores que estava vendendo uma máquina top de linha para um fazendeiro riquíssimo, quando percebeu que um "moleque de rua maltrapilho" estava brincando justamente em cima do trator o cliente, na hora em que ele estava fazendo o pedido. Enquanto conversava com o cliente, o diretor da loja ficava olhando em volta, inquieto, procurando um vendedor que pudesse ir até o showroom para tirar o menino de cima do trator, mas ninguém aparecia. O cliente percebeu e perguntou várias vezes o que estava acontecendo. Até que o diretor não agüentou e respondeu:
- Sabe... Estou incomodado porque tem um garoto... Um menino de rua brincando em cima do seu trator. E justamente nessa hora não me aparece sequer um vendedor para me ajudar e tirar o moleque de lá!
O cliente, meio sem graça, disse:
-Imagina! Aquele é meu filho. A gente acabou de chegar da fazenda, por isso ele está meio sujinho... Mas ele me pediu se podia brincar no nosso trator e eu deixei.
O recado que essa história nos deixa é o seguinte: temos de saber que vamos ser julgados pelas aparências e cuidar para causar sempre boas impressões. Contudo, ao mesmo tempo, precisamos nos despojar da tentação de julgar precipitadamente e tratar a todos com igualdade e dignidade.
70 - O CARTÃO DE VISITA
Um senhor de 70 anos viajava de trem, tudo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências.
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que era a Bíblia e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
Respondeu o jovem:
- Mas é claro que está? Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nosso cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? - disse o senhor.
- E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba.
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França. "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito nos aproxima".
Fato verdadeiro, integrante da biografia, ocorrido em 1892.
Que Deus abençoe imensamente a sua vida, a sua família, o seu trabalho, seus amigos, e todos aqueles que você quer bem, afinal Deus sabe de todas as coisas.
*Louis Pasteur foi um cientista francês que fez descobertas que tiveram uma grande importância tanto na área da química quanto na de medicina. Foi ele quem criou a técnica conhecida hoje como pasteurização.
71 - O CAVALO QUE CAIU NO POÇO
Um dia, um cavalo de um camponês caiu num poço.
Não chegou a se ferir, mas não conseguiu saiu dali por conta própria.
Por isso o animal chorou forte durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e já não servia para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para retirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudar a aterrar o poço com o cavalo lá dentro.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, então chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo aquietou-se depois de algumas tanta pá de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço, e surpreendeu-se com o que viu. A cada pá de terra que caia sobre as suas costas, o cavalo sacudia, dando um passo sobre a mesma terra que caía no chão.
Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra.
Principalmente se você estiver dentro de um poço.
O segredo para sair do poço é sacudir a terra que leva nas costas é sacudir e pisar sobre ela.
Para refletir: Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencido, lembre se das cinco regras para ser feliz:
1 - Liberte-se do ódio;
2 - Liberte sua mente das preocupações;
3 - Simplifique sua vida;
4 - Dê mais e espere menos;
5 - Ame mais e mais o seu próximo e os de longe também.
Não chegou a se ferir, mas não conseguiu saiu dali por conta própria.
Por isso o animal chorou forte durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e já não servia para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para retirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudar a aterrar o poço com o cavalo lá dentro.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, então chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo aquietou-se depois de algumas tanta pá de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço, e surpreendeu-se com o que viu. A cada pá de terra que caia sobre as suas costas, o cavalo sacudia, dando um passo sobre a mesma terra que caía no chão.
Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra.
Principalmente se você estiver dentro de um poço.
O segredo para sair do poço é sacudir a terra que leva nas costas é sacudir e pisar sobre ela.
Para refletir: Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencido, lembre se das cinco regras para ser feliz:
1 - Liberte-se do ódio;
2 - Liberte sua mente das preocupações;
3 - Simplifique sua vida;
4 - Dê mais e espere menos;
5 - Ame mais e mais o seu próximo e os de longe também.
72 - O MÉDICO E O MECÂNICO
Um mecânico está desmontando o cabeçote de um motor de um automóvel quando vê entrar na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. O médico se aproxima e pára alguns minutos olhando o mecânico trabalhar.
O mecânico, dirigindo-se ao médico:
- Hei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta:
E o cirurgião:
- É claro, meu amigo.
E o mecânico continua, mas agora com um tom um tanto irônico:
- Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente. E quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?
O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
- Tente fazer isso com o motor funcionando!
Refletir: Que possamos interceder pelos profissionais da medicina que muitas vezes deixam de viver suas vida plenamente sua vidas para cuidar das nossas.
Um mecânico está desmontando o cabeçote de um motor de um automóvel quando vê entrar na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. O médico se aproxima e pára alguns minutos olhando o mecânico trabalhar.
O mecânico, dirigindo-se ao médico:
- Hei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta:
E o cirurgião:
- É claro, meu amigo.
E o mecânico continua, mas agora com um tom um tanto irônico:
- Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente. E quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?
O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
- Tente fazer isso com o motor funcionando!
Refletir: Que possamos interceder pelos profissionais da medicina que muitas vezes deixam de viver suas vida plenamente sua vidas para cuidar das nossas.
73 - ESTOU PRONTO AGORA
O capitão de um navio que ia zarpar dirigia-se apressado para o porto.
Estava muito frio.
Diante da vitrine de um restaurante ele viu um menino quase maltrapilho, de bracinhos cruzados e meio trêmulo.
- Que está fazendo aí, meu pequeno? - disse-lhe o capitão.
- Tendo bem pouco tempo antes da partida do navio. Se você estivesse arrumadinho, eu o levaria para que comesse algumas dessas coisas boas e saborosas. Mas, infelizmente, você não está...
O garoto, faminto, e com os olhos rasos de água, passou a mãozinha magra sobre os cabelos em desalinho e falou:
- Estou pronto, agora!!
Comovido, o capitão o levou, como estava, ao restaurante, fazendo servi-lhe uma boa refeição.
E, enquanto o garoto comia, perguntou-lhe:
- Diga-me uma coisa: Onde está sua mãe, meu pequeno?
- Ela foi para o céu quando eu tinha apenas quatro anos de idade - disse o menino sem entender ainda a vida.
- E você ficou só com seu pai? E onde está ele agora? Onde trabalha?
- Nunca mais vi meu pai, desde que minha mãe partiu...
- Mas então, quem toma conta de você? Com um jeitinho resignado, o menino respondeu:
- Quando minha mãe estava doente, ela disse que Deus tomaria conta de mim.
- Ela ainda me ensinou a pedir isso todos os dias a Ele.
O capitão, cheio de compaixão, acrescentou:
- Se você estivesse limpo e arrumadinho eu o levaria para o navio e cuidaria de você com muita alegria.
Novamente, o menino, alisando os cabelinhos sujos e mal cuidados, voltou a repetir a mesma expressão:
- Capitão, estou pronto agora.
- Vendo-o assim, quase suplicante, aquele capitão o levou para o navio, onde o apresentou aos marinheiros e imediatos, dizendo:
- Ele será o meu ajudante e será chamado de "Pronto, agora".
Ali, o garoto recebeu tudo de que carecia e as coisas transcorriam aparentemente bem.
Até que um dia o garotinho amanheceu febril.
Foi medicado mas a febre não cedia.
Vendo-o piorar, o capitão, aflito disse ao médico:
- Procure salvá-lo, doutor. Não posso perdê-lo.
O médico fez tudo o que pôde, mas em vão.
Na tarde seguinte, o menino, chamando o capitão, lhe falou:
- Eu o amo tanto... Você foi bom para mim.
Gostaria de estar aqui, mas ainda será melhor no céu. Eu estou pronto, agora. Vou me encontrar com o Papai do Céu que também o ama.
- Sim, filho, tenho pensado nisto, e continuarei pensando - disse-lhe. Mas quando estará pronto a entregar a vida e o seu coração ao Pai?
Com lágrima nos olhos, o capitão, tomando as mãos do menino, disse:
- Estou pronto, agora!!!?
- E você, está pronto agora....??
O capitão de um navio que ia zarpar dirigia-se apressado para o porto.
Estava muito frio.
Diante da vitrine de um restaurante ele viu um menino quase maltrapilho, de bracinhos cruzados e meio trêmulo.
- Que está fazendo aí, meu pequeno? - disse-lhe o capitão.
- Tendo bem pouco tempo antes da partida do navio. Se você estivesse arrumadinho, eu o levaria para que comesse algumas dessas coisas boas e saborosas. Mas, infelizmente, você não está...
O garoto, faminto, e com os olhos rasos de água, passou a mãozinha magra sobre os cabelos em desalinho e falou:
- Estou pronto, agora!!
Comovido, o capitão o levou, como estava, ao restaurante, fazendo servi-lhe uma boa refeição.
E, enquanto o garoto comia, perguntou-lhe:
- Diga-me uma coisa: Onde está sua mãe, meu pequeno?
- Ela foi para o céu quando eu tinha apenas quatro anos de idade - disse o menino sem entender ainda a vida.
- E você ficou só com seu pai? E onde está ele agora? Onde trabalha?
- Nunca mais vi meu pai, desde que minha mãe partiu...
- Mas então, quem toma conta de você? Com um jeitinho resignado, o menino respondeu:
- Quando minha mãe estava doente, ela disse que Deus tomaria conta de mim.
- Ela ainda me ensinou a pedir isso todos os dias a Ele.
O capitão, cheio de compaixão, acrescentou:
- Se você estivesse limpo e arrumadinho eu o levaria para o navio e cuidaria de você com muita alegria.
Novamente, o menino, alisando os cabelinhos sujos e mal cuidados, voltou a repetir a mesma expressão:
- Capitão, estou pronto agora.
- Vendo-o assim, quase suplicante, aquele capitão o levou para o navio, onde o apresentou aos marinheiros e imediatos, dizendo:
- Ele será o meu ajudante e será chamado de "Pronto, agora".
Ali, o garoto recebeu tudo de que carecia e as coisas transcorriam aparentemente bem.
Até que um dia o garotinho amanheceu febril.
Foi medicado mas a febre não cedia.
Vendo-o piorar, o capitão, aflito disse ao médico:
- Procure salvá-lo, doutor. Não posso perdê-lo.
O médico fez tudo o que pôde, mas em vão.
Na tarde seguinte, o menino, chamando o capitão, lhe falou:
- Eu o amo tanto... Você foi bom para mim.
Gostaria de estar aqui, mas ainda será melhor no céu. Eu estou pronto, agora. Vou me encontrar com o Papai do Céu que também o ama.
- Sim, filho, tenho pensado nisto, e continuarei pensando - disse-lhe. Mas quando estará pronto a entregar a vida e o seu coração ao Pai?
Com lágrima nos olhos, o capitão, tomando as mãos do menino, disse:
- Estou pronto, agora!!!?
- E você, está pronto agora....??
74 - AUXÍLIO MÚTUO
Era uma zona montanhosa e deserta caminhavam dois velhos amigos, ambos enfermos, cada qual a defender-se quanto possível contra os golpes do ar gelado, quando foram surpreendidos por uma criança semimorta, na estrada, ao sabor da ventania de inverno. Um deles fixou o singular achado e chamou, irritado:
- Não perderei tempo. A hora exige cuidado para comigo mesmo. Sigamos em frente.
- Amigo, salvemos o pequenino. É nosso irmão em humanidade.
- Não posso - disse o companheiro, endurecido, - sinto-me cansado e doente. Esse desconhecido seria um peso insuportável. Temos frio e tempestade. Precisamos ganhar a aldeia próxima sem perda de tempo.
E avançou para diante em largas passadas. O homem de bom sentimento, contudo, inclinou-se para o menino estendido, demorou-se alguns minutos colocando-o paternamente junto ao próprio peito e, aconchegando-o ainda mais, marchou adiante, embora menos rapidamente. A chuva gelada caiu, metódica, pela noite a dentro, mas ele não abandonou aquele ser indefeso... Levava-o junto ao peito. Depois de muito tempo, atingiu a hospedaria do povoado que buscava. Com enorme surpresa, porém, não encontrou aí o colega que o precedera. Somente no dia seguinte, depois de minuciosa procura, foi o infeliz viajante encontrado, sem vida, num desvão do caminho alagado.
Seguindo depressa e só, com a idéia egoísta de preservar-se, não resistiu a onda de frio, que se fizera violenta, e tombou encharcado, sem recursos para enfrentar o congelamento, enquanto o companheiro, recebendo em troca o suave calor da criança que sustentava junto ao próprio coração, superou os obstáculos da noite gelada, guardando-se de semelhante desastre. Descobrira a sublimidade do auxílio mútuo. Ajudando o menino abandonado, ajudara a si mesmo. Avançando com sacrifício para ser útil a outrem, conseguira chegar, alcançando as bênçãos da salvação recíproca.
Para refletir: Um cordão de duas dobras não se quebra fácil, assim é melhor caminhar em dois juntos do que em um só, pois se um cair o outro o levantará.
Era uma zona montanhosa e deserta caminhavam dois velhos amigos, ambos enfermos, cada qual a defender-se quanto possível contra os golpes do ar gelado, quando foram surpreendidos por uma criança semimorta, na estrada, ao sabor da ventania de inverno. Um deles fixou o singular achado e chamou, irritado:
- Não perderei tempo. A hora exige cuidado para comigo mesmo. Sigamos em frente.
- Amigo, salvemos o pequenino. É nosso irmão em humanidade.
- Não posso - disse o companheiro, endurecido, - sinto-me cansado e doente. Esse desconhecido seria um peso insuportável. Temos frio e tempestade. Precisamos ganhar a aldeia próxima sem perda de tempo.
E avançou para diante em largas passadas. O homem de bom sentimento, contudo, inclinou-se para o menino estendido, demorou-se alguns minutos colocando-o paternamente junto ao próprio peito e, aconchegando-o ainda mais, marchou adiante, embora menos rapidamente. A chuva gelada caiu, metódica, pela noite a dentro, mas ele não abandonou aquele ser indefeso... Levava-o junto ao peito. Depois de muito tempo, atingiu a hospedaria do povoado que buscava. Com enorme surpresa, porém, não encontrou aí o colega que o precedera. Somente no dia seguinte, depois de minuciosa procura, foi o infeliz viajante encontrado, sem vida, num desvão do caminho alagado.
Seguindo depressa e só, com a idéia egoísta de preservar-se, não resistiu a onda de frio, que se fizera violenta, e tombou encharcado, sem recursos para enfrentar o congelamento, enquanto o companheiro, recebendo em troca o suave calor da criança que sustentava junto ao próprio coração, superou os obstáculos da noite gelada, guardando-se de semelhante desastre. Descobrira a sublimidade do auxílio mútuo. Ajudando o menino abandonado, ajudara a si mesmo. Avançando com sacrifício para ser útil a outrem, conseguira chegar, alcançando as bênçãos da salvação recíproca.
Para refletir: Um cordão de duas dobras não se quebra fácil, assim é melhor caminhar em dois juntos do que em um só, pois se um cair o outro o levantará.
75 - A GELADEIRA
Um jovem mulher sempre atendia um mendigo e o ajudava com comida e alguns trocados, certo dia esta mulher morreu.
Ela tinha dois filhos, que ficaram aos cuidados de seu marido, ele estava sentando chorando a morte de sua mulher, ele chorava baixinho sentado no sofá, enquanto seus dois filhos ainda pequenos para entender a morte de sua mãe, um de dois e outro de três anos, brincavam alegremente pela casa. Eles estavam brincando de esconde-esconde. O pai em seu sofrimento não viu quando um deles sumiu.
Logo bate a porta um mendigo, que dizia: - Sua esposa todos os dias me dava um lanche, estou pedindo encarecidamente que me dê um lanche, pois estou com fome. O pai disse: - moço eu estou aqui sem coragem nenhuma para preparar um lanche, vou te dar 5 reais e vá comprar seu lanche, me deixeem paz. O mendigo insistia dizendo: - Não eu quero o lanche sei que você pode pegar um pedaço de queijo na geladeira e um pão e me dar. O pai, para terminar logo aquela conversa e ficar em paz, foi até a geladeira para pegar o queijo, quando abrir a porta da geladeira, foi uma surpresa, seu filho menor estava preso dentro dela quase sem vida, então ele socorreu de imediato salvando a sua vida. Só depois se lembrou do mendigo que havia sumido e nunca mais voltou.
Para refletir: Muitas pessoas são anjos enviados por Deus para nos ajudar em nossas horas mais difíceis.
Um jovem mulher sempre atendia um mendigo e o ajudava com comida e alguns trocados, certo dia esta mulher morreu.
Ela tinha dois filhos, que ficaram aos cuidados de seu marido, ele estava sentando chorando a morte de sua mulher, ele chorava baixinho sentado no sofá, enquanto seus dois filhos ainda pequenos para entender a morte de sua mãe, um de dois e outro de três anos, brincavam alegremente pela casa. Eles estavam brincando de esconde-esconde. O pai em seu sofrimento não viu quando um deles sumiu.
Logo bate a porta um mendigo, que dizia: - Sua esposa todos os dias me dava um lanche, estou pedindo encarecidamente que me dê um lanche, pois estou com fome. O pai disse: - moço eu estou aqui sem coragem nenhuma para preparar um lanche, vou te dar 5 reais e vá comprar seu lanche, me deixe
Para refletir: Muitas pessoas são anjos enviados por Deus para nos ajudar em nossas horas mais difíceis.
76 - FÁBULA DO INCÊNDIO E O PASSARINHO
Conta-se que certa vez, houve um incêndio na floresta. Enquanto todos os animais fugiam em debandada, cada um procurando salvar a própria pele, um passarinho apanhou um dedal, e repetidas vezes após enchê-lo de água voava alto, despejando a água sobre o fogo. Um macaco que também fugia apavorado, presenciando aquela cena gritou para o passarinho: "Ei, seu bobo, você acha que vai conseguir apagar o incêndio sozinho?". Ao que o passarinho lhe respondeu: "Eu não sei se conseguirei apagar o incêndio, mas estou certo de estar fazendo minha parte".
Para refletir: Se todos nós cuidar bem de nossa família, faremos um mundo melhor.
Conta-se que certa vez, houve um incêndio na floresta. Enquanto todos os animais fugiam em debandada, cada um procurando salvar a própria pele, um passarinho apanhou um dedal, e repetidas vezes após enchê-lo de água voava alto, despejando a água sobre o fogo. Um macaco que também fugia apavorado, presenciando aquela cena gritou para o passarinho: "Ei, seu bobo, você acha que vai conseguir apagar o incêndio sozinho?". Ao que o passarinho lhe respondeu: "Eu não sei se conseguirei apagar o incêndio, mas estou certo de estar fazendo minha parte".
Para refletir: Se todos nós cuidar bem de nossa família, faremos um mundo melhor.
77 - A GAROTA QUE NÃO TINHA MEDO DA MORTE
Num hospital da França, duas pessoas se encontravam à morte. Uma delas era o internacionalmente famoso escritor voltaire. Lá estava ele, em seu leito de morte. Ao seu redor, médicos e enfermeiras faziam por ele o máximo possível. Viam a agonia estampada em seu rosto. Seus gritos eram tocantes:
- Que é que vai ser de mim agora? Não vejo senão a escuridão à minha frente!
Voltarie escrevera muitos livros mas não estabelecera um vínculo de amor e devoção com Deus. No momento da morte sentia-se sozinho e perdido.
Num outro quarto jazia uma jovenzinha. Tinha apenas 12 anos de idade. Também ela se encontrava à morte, mas feliz e serena. Seu rosto estava envolto num sorriso. Médicos e enfermeiras se surpreendiam com tal serenidade, ao mesmo tempo em que pensavam no grande homem que, no quarto ao lado, se afligia de pavor. Disseram-lhe então:
Garota, você sabe que está para morrer e mesmo assim mantém um sorriso. Você não tem medo da morte?
A menina, com seu jeitinho infantil e inocente, respondeu:
- Por que haveria eu de estar assustada com a morte? O meu querido Jesus está aqui, em pé diante de mim e com seus braços estendidos. Ele está' me dizendo: - Minha filha, vem para junto de mim!
Aquela jovem tinha estabelecido com Jesus um laço de amor e devoção. Não se sentia apavorada com a morte. Quando se despediu desta vida, havia nos seus lábios uma canção:
O Bem-Amado está próximo,
Nada tenho que temer.
Em seus braços me entrego.
Para onde? Ele sabe melhor!
Para onde ele vai me levar? Ele sabe melhor. Eu apenas sei que, aonde quer que ele me leve, irá guardar-me bem junto a si, e isso é tudo o que preciso.
Nele está a paz e a alegria, a paz que ultrapassa qualquer tipo de compreensão, a alegria que desconhece fim.
Num hospital da França, duas pessoas se encontravam à morte. Uma delas era o internacionalmente famoso escritor voltaire. Lá estava ele, em seu leito de morte. Ao seu redor, médicos e enfermeiras faziam por ele o máximo possível. Viam a agonia estampada em seu rosto. Seus gritos eram tocantes:
- Que é que vai ser de mim agora? Não vejo senão a escuridão à minha frente!
Voltarie escrevera muitos livros mas não estabelecera um vínculo de amor e devoção com Deus. No momento da morte sentia-se sozinho e perdido.
Num outro quarto jazia uma jovenzinha. Tinha apenas 12 anos de idade. Também ela se encontrava à morte, mas feliz e serena. Seu rosto estava envolto num sorriso. Médicos e enfermeiras se surpreendiam com tal serenidade, ao mesmo tempo em que pensavam no grande homem que, no quarto ao lado, se afligia de pavor. Disseram-lhe então:
Garota, você sabe que está para morrer e mesmo assim mantém um sorriso. Você não tem medo da morte?
A menina, com seu jeitinho infantil e inocente, respondeu:
- Por que haveria eu de estar assustada com a morte? O meu querido Jesus está aqui, em pé diante de mim e com seus braços estendidos. Ele está' me dizendo: - Minha filha, vem para junto de mim!
Aquela jovem tinha estabelecido com Jesus um laço de amor e devoção. Não se sentia apavorada com a morte. Quando se despediu desta vida, havia nos seus lábios uma canção:
O Bem-Amado está próximo,
Nada tenho que temer.
Em seus braços me entrego.
Para onde? Ele sabe melhor!
Para onde ele vai me levar? Ele sabe melhor. Eu apenas sei que, aonde quer que ele me leve, irá guardar-me bem junto a si, e isso é tudo o que preciso.
Nele está a paz e a alegria, a paz que ultrapassa qualquer tipo de compreensão, a alegria que desconhece fim.
78 - REUNIÃO DE FAMÍLIA
Tio Juca estava trabalhando em seu pequeno pomar quando descobriu entre as frutas verdes uma bonita laranja, madura e apetitosa.Fazia calor e ele estava com sede. Por isso mesmo exclamou:
- Que maravilha! Já tenho com o que me refrescar!
Muito contente, abriu o canivete, pronto para saborear a refrescante fruta, mas não chegou a descascar a bonita laranja. É que pensou na mulher e imaginou cansada e suada perto do fogão.
- Pobrezinha! Murmurou pensativo - vou levar-lhe a primeira laranja do nosso pomar.
A esposa recebeu o presente muito alegre. Entretanto por sua vez, lembrou-se da filha, que não tardaria a voltar do ribeirão, onde estava lavando roupas.
- Pobre pequena! - comentou ela. Com esse calor, muito apreciará esta laranja! E isso dizendo, guardou a fruta para a filhinha.
Quando a menina chegou, ficou muito contente ao receber a laranja. Mas, pensando no irmão que não demoraria a estar e volta da vila, aonde fora vender hortaliças, falou decidida:
- Juquinha voltará cansado e com sede... Com que prazer ele chupará esses gomos! E, já feliz com a idéia, correr à porteira para esperar o rapaz que logo apareceu, suado e cansado conforme ela previra.
O irmão, satisfeito com a lembrança da menina, examinou a linda fruta, tomado de guloso interesse. Entretanto, quando se dispunha a descascá-la, lembrou-se do pai e disse, contendo-se:
- É o nosso bom velho que deve saboreá-la... Ele é quem trabalha sem descanso no pomar, e foi ele quem plantou a árvore que deu tão bela fruta.
E, sem vacilar, foi ao encontro do pai que, comovido, agradeceu o carinho da lembrança, sem tecer, no entanto, maiores comentários.
Ao início da noite depois do jantar, ainda reunidos em torno da mesa, Tio Juca agradeceu a Deus a felicidade que reinava em seu modesto lar. Depois, ante a surpresa da família, colocou num prato a bonita, madura e apetitosa laranja, e todos puderam deliciar-se com os gomos da refrescante fruta que encontrara no pomar.
Tio Juca estava trabalhando em seu pequeno pomar quando descobriu entre as frutas verdes uma bonita laranja, madura e apetitosa.Fazia calor e ele estava com sede. Por isso mesmo exclamou:
- Que maravilha! Já tenho com o que me refrescar!
Muito contente, abriu o canivete, pronto para saborear a refrescante fruta, mas não chegou a descascar a bonita laranja. É que pensou na mulher e imaginou cansada e suada perto do fogão.
- Pobrezinha! Murmurou pensativo - vou levar-lhe a primeira laranja do nosso pomar.
A esposa recebeu o presente muito alegre. Entretanto por sua vez, lembrou-se da filha, que não tardaria a voltar do ribeirão, onde estava lavando roupas.
- Pobre pequena! - comentou ela. Com esse calor, muito apreciará esta laranja! E isso dizendo, guardou a fruta para a filhinha.
Quando a menina chegou, ficou muito contente ao receber a laranja. Mas, pensando no irmão que não demoraria a estar e volta da vila, aonde fora vender hortaliças, falou decidida:
- Juquinha voltará cansado e com sede... Com que prazer ele chupará esses gomos! E, já feliz com a idéia, correr à porteira para esperar o rapaz que logo apareceu, suado e cansado conforme ela previra.
O irmão, satisfeito com a lembrança da menina, examinou a linda fruta, tomado de guloso interesse. Entretanto, quando se dispunha a descascá-la, lembrou-se do pai e disse, contendo-se:
- É o nosso bom velho que deve saboreá-la... Ele é quem trabalha sem descanso no pomar, e foi ele quem plantou a árvore que deu tão bela fruta.
E, sem vacilar, foi ao encontro do pai que, comovido, agradeceu o carinho da lembrança, sem tecer, no entanto, maiores comentários.
Ao início da noite depois do jantar, ainda reunidos em torno da mesa, Tio Juca agradeceu a Deus a felicidade que reinava em seu modesto lar. Depois, ante a surpresa da família, colocou num prato a bonita, madura e apetitosa laranja, e todos puderam deliciar-se com os gomos da refrescante fruta que encontrara no pomar.
79 - ATITUTE LAMENTÁVEL
A seguinte cena aconteceu em um vôo da British Airways entre Johannesburgo e Londres.
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
- Qual o problema senhora? - perguntou a comissária.
- Não está vendo? - respondeu a senhora - vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira.
- Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível.
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar. Temos apenas um lugar na primeira classe.
Antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
- Veja, é incomum que a nossa companhia permita a um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa tão desagradável.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
- Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe.
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir de pé.
A seguinte cena aconteceu em um vôo da British Airways entre Johannesburgo e Londres.
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
- Qual o problema senhora? - perguntou a comissária.
- Não está vendo? - respondeu a senhora - vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira.
- Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível.
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar. Temos apenas um lugar na primeira classe.
Antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
- Veja, é incomum que a nossa companhia permita a um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa tão desagradável.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
- Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe.
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir de pé.
80 LIÇÃO DA BORBOLETA
A Natureza é perfeita, como toda criação de Deus. Diante de tanta perfeição, às vezes ficamos até espantados.
Certa vez, um homem, admirado com uma pequena abertura que apareceu em um casulo, sentou-se e ficou observando o nascimento de uma borboleta. Por horas contemplou o esforço que o pequeno ser que tentava passar seu corpo através de um buraco muito pequeno no casulo.
Por um momento pareceu que ela não conseguia progredir, tinha ficado presa, não conseguiu ir além daquele ponto.
Comovido por tal esforço da natureza, o homem decidiu ajudar a borboleta. Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta pôde sair com muita facilidade, mas o custo foi muito alto. Seu corpo estava murcho, fraco, e tinha suas asas amassadas e fragilizadas.
O homem, orgulhoso por ter ajudado, continuou a observar, ansioso para vê-la abrir as asas e voar belamente. Depois de um tempo estranhou que nada acontecia. Então percebeu que ela precisava passar por aquele processo para formar seu corpo.
O casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo para que o fluído do corpo da borboleta fosse para suas asas. Assim, ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo. A borboleta passou o resto da vida rastejando, com um corpo murcho e asas encolhidas, incapaz de voar.
Para refletir
Precisamos enfrentar as dificuldades, superar os problemas sozinhos para crescermos, por isso Deus não interfere. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados, incapazes de voar e mostrar nossa beleza. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter tido. Deus nos concede tudo o que pedimos, mas apenas apontamos caminhos que nós devemos trilhar para tingir a felicidade e realização. Isso, no entanto, não quer dizer que não devemos pedir ajuda. Há momentos em que necessariamente de Deus, da família e dos amigos para reverter determinada situação.
81 - LOJA DE CONVENIÊNCIA
Os sonhos são muito representativos na nossa vida.
Ás vezes nos diz coisas que não estamos preparados para ouvir conscientemente. Outras vezes nos mostram coisas que não conseguimos ver cotidianamente. Um belo sonho que posso narrar é o que ouvi um dia.
Alguém caminhava tranquilamente por uma avenida quando viu uma placa:
Alguém caminhava tranquilamente por uma avenida quando viu uma placa:
“Loja de conveniência do Céu”.
Ao se aproximar, a porta se abriu de uma vez, convidando a entrar. Havia anjos por todos os lados, e um deles entregou uma cesta para fazer as compras, dizendo:
- Irmão, compre com cuidado.
A loja tinha tudo o que um cristão precisa para viver bem. Era tanta coisa que certamente a cesta não seria suficiente.
Meu amigo começou a ver as prateleiras, pegou um pouco de paciência. Mais à frente pegou um pouco de amor que estava bem à mostra. Logo depois tinha compreensão. Mais um pacote de sabedoria, outro de fé e, claro, uma caixa de dons do Espírito, que estavam espalhados por toda a loja.
No final da prateleira estava a força e a coragem. Passou por lá e pegou um pouco de cada; queria pegar mais, mas a cesta já estava cheia as coisas mal ficavam dentro.
Pensou por alguns instantes no que estava faltando. Lembrou da benção e da salvação; esses dois artigos são indispensáveis, não poderia esquecer-se de pegá-los.
No caminho do caixa ainda viu a oração e achou um espaço para colocá-la no cesto, ela seria muito útil na hora de usar os outros objetos que comprara na loja do céu. Enquanto colocava suas compras no balcão do caixa, viu a paz e a felicidade em promoção. Resolveu pegar um monte.
Após registrar toda sua compra, olhou para o anjo no caixa e perguntou quanto devia. Com um sorriso meigo e um olhar radiante, o anjo disse:
- Só os leve aonde quer que vá.
Meu amigo, resolveu repetir a pergunta achando que não tinha compreendido direito. O anjo sorriu novamente e disse:
- Irmão, Jesus pagou sua conta há muito tempo, tudo o que pedir, você receberá.
Para Refletir:
A loja do céu está sempre aberta para nos receber. Podemos encontrar todos os artigos que nosso irmão comprou se procurarmos por eles. A paciência, o amor, a compreensão, a sabedoria, são encontrados aos montes nos nossos relacionamentos.
A paz e a felicidade brotarão naturalmente quando encontrarmos os outros artigos. Tudo depende de nós, Deus nos ajuda, dando a possibilidade, mas depende de cada um buscar os elementos de que precisa para viver bem.
82- PEGADAS NA AREIA
Conta-se que uma senhora, há muito tempo, teve um sonho e relatou a suas companheiras. Disse ela:
“Sonhei que estava andando na praia. Ao meu lado, Jesus Cristo me acompanhava, no mesmo ritmo, mas em silêncio. No horizonte, via cenas de minha vida, se repetindo como se fosse um filme projetado na tela.
Ao mesmo tempo em que assistia às cenas, percebi algo estranho nas pegadas que ficaram para trás na areia. Para cada episódio da minha vida ficaram dois pares de pegadas na areia, um meu e outro de Cristo. Mas notei que muitas vezes havia apenas um par de pegadas.
O que aquilo significa? – pensei.
O curioso era que exatamente nos momentos de maior dificuldade, nas experiências doloridas, tristes, nos momentos de angústia e tristeza um par de pegadas se apagava.
Só poderia haver uma explicação para aquilo. Muito triste, cheguei a conclusão de que nos momentos difíceis tive que caminhar sozinha e por isso foram dolorosos.
Perguntei, então, a Cristo:
- Você me disse que andaria sempre comigo. Eu optei por você, fiz de tudo para seguir o seu caminho, mas notei que durante as maiores tribulações daminha vida não havia as suas pegadas ao lado das minhas. Não compreendo por que me abandonou nas horas em que mais precisava de você, nas quais estava mais fragilizado.
Cristo me respondeu, sorrindo:
-Você viu muito bem que havia apenas um par de pegadas nos momentos de provação, mas elas são minhas. Eu jamais abandonaria qualquer ser humano, principalmente quem optou por me seguir. “Nestes momentos não há as suas pegadas porque eu o carreguei nos meus braços”.
83 - DIÁLOGO DAS QUATRO VELAS
Havia quatro velas queimando calmamente, num ambiente de profundo silêncio. Um das velas olhou para outra e disse:
- Eu sou a paz., apesar de minha luz, as pessoas não conseguem manter-me acesa por muito tempo.
E sua chama foi diminuindo, diminuindo até apagar.
Então a segunda vela se pronunciou:
- Eu me chamo fé! Infelizmente sou supérflua para as pessoas. Não entendo porque elas não querem saber de Deus. Quando me acendem, não é com sinceridade. Não faz sentido continuar queimando.
Mal terminou de falar, uma brisa suave soprou sobre ela e a chama se apagou.
Neste momento a terceira vela resolveu participar da conversa:
- Eu sou o amor – exclamou em alta voz.
Mas logo se conteve, desanimada, e falou baixinho:
- Não tenho mais forças para queimar. Hoje em dia ninguém quer mais saber de mim. As pessoas me deixam de lado, me abandonam pelos cantos de suas casas ou me deixam trancada na sala escura do egoísmo.
Logo se apagou.
A única vela que continuava acesa se manifestou. Era a esperança.
- Ei, vocês vão me deixar sozinha? Não vão mesmo – disse enfática.
Chegou perto da primeira vela, encostou sua cabeça nela e a acendeu. Assim foi com a segunda e com a terceira.
Novamente estavam as quatro velas iluminadas, contagiando o ambiente com sua luz.
84. PRESENÇA DE DEUS
Numa bela tarde de primavera, um jovem, caminhando no bosque próximo à sua casa, exclamou:
- Senhor, fale comigo!
Do galho de uma árvore ao seu lado um rouxinol começou a cantar, mas o jovem não ouviu. Voltou a falar: - Deus, fale comigo!
E um trovão ecoou no céu, mas o jovem foi incapaz de ouvir.
Andando um pouco mais, parou novamente e falou em um tom mais alto que anteriormente:
- Senhor, deixe-me vê-lo.
Neste momento, a primeira estrela da noite brilhou no céu, mas o jovem não notou. Já irritado por não ver a resposta de Deus, o jovem começou a gritar:
- Deus, mostre-me a sua presença, mostre-me um sinal de usa existência, um milagre.
De longe veio o choro de uma criança, mas ele não sabia o que era.
Então o jovem desesperado e desiludido, começou a chorar e implorou:
- Deus, toque-me e me deixe sentir que você está aqui comigo....
Neste momento, uma borboleta pousou suavemente em seu ombro, mas ele a espantou coma mão9 e, desanimado por não ter encontrado Deus, continuou sua caminhada.
Para Refletir:
Deus se manifesta nas coisas mais simples, no nosso cotidiano, nas pessoas e na natureza que nos cerca. Mas precisamos abrir nosso coração para sentir sua presença,, para entender os sinais que ele nos dá.
85.NOSSO ANJO
Conta uma antiga lenda que um menino que estava para nascer, ao se encontrar com Deus, perguntou:
- É verdade que amanhã vais me enviar à terra? Como conseguirei viver lá, tão pequeno e indefeso que sou?
E Deus respondeu:
- Dentre todos os anjos, escolhi um especial para ti. Ele vai estar te esperando, cuidará de ti, te dará segurança, amor, carinho e tudo o que precisares.
- Aqui no céu eu só brinco, canto e rio, isso me basta para ser feliz, mas como vou entender o que as pessoas vão me falar, como aprender aquele estranho idioma? Perguntou o menino.
- Teu anjo te ensinará todas as palavras de que precisas, as palavras mais doces e ternas, com muito carinho e paciência te ensinará tudo o que precisas saber – disse Deus.
Novamente o menino perguntou:
- E como farei para falar contigo? Pois vou sentir muito a tua falta.
- Neste momento também o teu anjos saberá como fazer, juntará tuas mãozinhas e te ensinará a orar.
Mas o menino insistiu:
- Ouvi que na terra há muitos homens maus, quem me defenderá?
- Teu anjo te defenderá com todas as forças, mesmo que isso lhe custe a própria vida – respondeu.
- Mesmo assim ficarei triste porque não poderei ver te ver, Senhor.
- Não te preocupe – disse Deus – o teu anjo falará sempre de mim e te ensinará o caminho para que chegues à minha presença e Andes conforme eu ensinei. E eu sempre estarei ao teu lado, ajudando-te a vencer todas as dificuldades que encontrares.
Neste instante uma profunda paz pairou no céu, começou-se a ouvir vozes vindas da terra e o menino exclamou:
- Deus, já estou indo, mas como encontrarei o meu anjo? Diga-me o nome dele.
E Deus disse:
- Seu nome não importa, diga apenas”mãe” e “pai”.
Para refletir:
Deus não nos criou para a solidão ou o abandonou. Ao nos criar, pensou em todas as formas de nos garantir segurança, tranqüilidade, amor, paz... Ao longo da vida vamos entrando em contato com diversas pessoas que são verdadeiros anjos enviados por Deus.
Convivendo com elas percebemos que estão ao nosso lado para nos ajudar a chegar à perfeição desejada por Deus na criação. As mais importantes são certamente nossos pais. Eles nos geraram, educaram, protegeram, fizeram de tudo para garantir nossa felicidade e realização. Nossa gratidão e respeito devem ser eternos. E mais este é primeiro mandamento com promessas, honrareis pais e mães e terão longos dias e tudo te irá bem.
86- PISCINA E A CRUZ
Um jovem de classe média ia toda quinta-feira a uma piscina coberta, num clube próximo à sua casa. Ali havia um senhor de meia-idade que intrigava, pois tinha o costume de correr até a água e molhar o dedão do pé. Só depois deste ritual, subia no trampolim e pulava na água. Saltava muito bem, quase um salto ornamental. Também era um excelente nadador. O ritual intrigava tanto o jovem, que um dia resolveu perguntar o motivo de tal hábito.
O homem respondeu sorrindo:
- Ah sim, eu tenho um motivo. No passado eu fui professor de natação. Ensinava muita gente a nadar com perfeição e também a saltar do trampolim. Em uma noite quente, não conseguia dormir e resolvi ir à piscina nadar um pouco. Como eu era o professor, tinha uma chave do clube e podia ir lá a hora que eu quisesse. Apesar de ser de noite, na acendia a luz, porque conhecia bem o lugar e não queria chamar a atenção. A única luz era a da lua, que passava pelo teto de vidro.
Ao subir no trampolim, abri os braços para saltar. Ao fazer isso, a luz da lua projetou uma sombra na parede: uma cruz. Fiquei quase que hipnotizado pela bela imagem que meu corpo projetava na parede. Logo comecei a pensar em Jesus Cristo , na sua entrega, na nossa salvação e tudo o mais que a cruz representa. Não era um cristão fervoroso, mas ouvi muito falar de Jesus na minha infância e a imagem da cruz sempre me acompanhou.
Por algum motivo, depois de tanto tempo ali olhando minha sombra, desisti de pular. Desci do trampolim. Um tempo depois resolvi novamente entrar na piscina. Fui caminhando e desci pela escada. Não senti a água. Fui descendo até que meus pés tocaram o piso frio e duro. Haviam esvaziado a piscina na noite anterior e eu não havia percebido.
Naquela noite fui salvo duas vezes, física e espiritualmente. Poderia ter morrido se pulasse. Também descobri a verdadeira face de Cristo. Agradeci a Deus por ter me alertado e por ter me aberto os olhos para a fé. Talvez agora você compreenda que eu molho o dedão antes de saltar na água!
Para Refletir:
Precisamos de um fato extraordinário para abrir os olhos para a fé. Deus está sempre ao nosso lado e se manifesta de diversas formas. A beleza da fé é muito grande e só a descobrimos se nos deixarmos envolver por ela, se abrirmos nossos olhos e nosso coração. Não é preciso enfrentar uma situação como a do nosso amigo para perceber que Deus está conosco. Pela entrega da cruz, Cristo nos salvou, mas continua curando nossas feridas diariamente. Procure nos eu cotidiano a imagem da cruz projetada na parede para voltar ao caminho da fé e da vida plena.
87 - OS DOIS POTES
No quintal lá de casa havia dois grandes e belos potes, um muito diferente do outro. Certo dia ficou imaginando como seria um diálogo entre eles:
- Ah, que tédio! Que vida! Viver aqui, exposto a tudo, sol, vento, chuva, calor... Por mais que eu me proteja, como sobreviverei? Aqui estou, perfeitamente tampado, lacrado para proteger-me e ainda assim sinto-me ameaçado, vazio. Não vejo graça em estar aqui.
Tranquilamente, o outro pote respondeu:
- Veja, eu me encontro aqui, aberto, nada protege a boca, ou melhor, meu interior. Cai a chuva, eu a recebo. Vem o vento, eu o sinto bem dentro de mim. Vem o sol e me leva as gotinhas que retornam para o céu. E nem por isso me sinto ameaçado...
- Ora, grandes vantagens! Seu interior não guarda mais a cor original como o meu, sua cor é cada vez mais diferente. Você não é mais o mesmo!
- Sim. E isso me alegra, o meu interior se transforma a cada dia, à medida que acolho novas coisas. Posso sentir cada criatura que me visita e cada uma delas deixa algo de si para mim, assim como deixo para elas, pouco a pouco, a minha cor.
- É, mas você não tem mais paz. A todo instante, você é solicitado, carregam você todo dia para levar água, ao passo que eu permaneço no meu lugar. Ninguém me incomoda quando se aproximam, já sei que é você que eles querem.
- Sim, se me solicitam é porque tenho algo a dar, e o que dou não é diferente do que você pode dar. Deixo-me encher pela água que cai da chuva, tanto sobre mim quanto sobre você. Encho-me até transbordar. Outros seres precisam desta água e eu os sirvo. Esvazio-me e me deixo encher de novo. Assim, minha vida é um constante dar e receber. Enquanto isso, me desinstalo, saio do meu pequeno mundo e vou ao encontro de outros mundos. Já conheci potes diversos, animais, pessoas, tantas coisas e seres! E cada um me fez perceber ainda mais o pote que sou.
- Não sei, se continuar assim, brevemente você será um pote quebrado, gasto e, então, de que adiantará tudo isso?
- Se me desgasto a cada dia é para levar vida a outros seres. Vejo que o mais importante não é ser um pote intacto, tal como fui feito, mas um pote de valor como estou me tornando. Se vou durar pouco tempo não importa, se o pouco que eu viver tiver sentido, se me trouxer alegrias e me fizer sentir cada vez mais o que é ser pote útil, isto me basta...
Para refletir:
Há diversas maneiras de usarmos nossos dons. Podemos guardá-los conosco, intactos, sempre novos, por outro lado faça alguém feliz e será feliz também.
88- FONTE NOVA
Perdido no deserto, já bastante fragilizado pela sede, um homem encontra uma velha cabana, mal-cuidada, sem janelas, sem teto, abandonada há muito tempo.
Deu a volta para ver se encontrava um lugar para descansar e deitou sob a sombra de uma das paredes, Olhando ao lado da casa, viu uma bomba d água bastante enferrujada.
Já sem forças, se arrastou até a bomba, pegou a manivela e começou a bombear. Repetiram o movimento várias vezes, mas nada aconteceu. Desapontado e com as energias esgotadas, acabou deitando ali mesmo. Ao deitar bateu a cabeça em alguma coisa dura.
Olhou e viu uma velha garrafa cheia d água. Limpou a sujeira que a cobria para ter certeza de que estava cheia e pode então ler um bilhete que estava grudado nela.
“Caro viajante, você precisa primeiro preparar a bomba derramando sobre ela toda a água desta garrafa. Depois faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir, para o próximo viajante”.
O homem tirou a rolha da garrafa e confirmou que ela estava cheia de água. De repente, se viu num dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. Mas se a despejasse na velha bomba enferrujada e ela não funcionasse, morreria de sede.
Que fazer: despejar a água na velha bomba e esperar vir a ter água fresca, fria, ou beber a água da velha garrafa e desprezar a mensagem? Hesitante, o homem despejou toda a água na bomba. Depois, agarrou a manivela e começou a bombear. A bomba começou a ranger e chiar sem fim. E nada aconteceu!
O viajante continuou. Então, surgiu um fiozinho de água, depois, um pequeno fluxo e, finalmente, a água jorrou com abundância!
Para alívio do homem, a bomba velha fez jorrar água fresca, cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela ansiosamente. Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante. Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante. Encheu-a até o gargalo, pôs a rolha e acrescentou uma pequena nota:
“Creia-me, funciona. Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta”.
Para refletir:
Seguir o primeiro instinto às vezes pode se tornar um grande equívoco. A vontade do viajante era beber logo a água que estava na garrafa. Seria a solução mais rápida. Mas ele resolveu confiar.
A confiança é o segredo do sucesso. Pode ser arriscado, pode não render frutos imediatos, pode até parecer loucura, mas precisamos confiar. Confiar em Jesus Cristo , em nossos pais, em nossos amigos, nos nossos professores...
A parábola ensina também que às vezes precisamos dar aquilo que temos para receber mais. É preciso se esvaziar das coisas velhas para nos enchermos do novo, da água fresca. Precisamos nos libertar de certas situações para conquistarmos outras vitórias, para obtermos êxito. E essa entrega só acontece sob a ordem da confiança.
Por fim, nos ensina a sermos gratos e sabermos retribuir a quem nos auxilia em nossas conquistas, além de ensinar sobre o poder da fé, da confiança em algo “Deus” que não vemos.
Porque fé é o firme fundamento das coisas que se esperam.
89 - MESMO QUE NÃO PARECE A JUSTIÇA VIRÁ!
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo. Teria poucas chances de sair vivo dessa história.
O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocência.
Disse o Juiz:
“Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pecado de papel a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino”.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída.
Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a vibração, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?
“É muito fácil” – respondeu o homem. “Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário”.
Imediatamente o homem foi libertado.
MORAL DA HISTÓRIA:
Por mais difícil que seja a situação, não deixe de acreditar em Deus e lutar até o último momento, pois Ele te dará a sabedoria que precisa para vencer!!
90- SABEDORIAS CANINA
Você já se imaginou agindo com a “Sabedoria canina”? A vida teria uma perspectiva muito mais amistosa. Tente:
1.Nunca deixe passar a oportunidade de sair para um passeio.
2.Experimente a sensação do ar fresco e do vento na sua face por puro prazer.
3.Quando alguém que você ama se aproxima, corra para saudá-lo.
4.Quando houver necessidade, pratique a obediência.
5.Deixe os outros saberem quando invadiram o seu território.
6.Sempre que puder tire uma soneca e se espreguice antes de se levantar.
7.Corra, pule e brinque diariamente.
8.Coma com gosto e entusiasmo, mas pare quando estiver satisfeito.
9.Seja sempre leal.
10. Nunca pretenda ser algo que você não é.
11.Se o que você deseja está enterrado, cave até encontrar.
12. Quando alguém estiver passando por um mau dia, fique em silêncio, sente-se próximo e, gentilmente, tente agradá-lo.
13.Quando chamar a atenção, deixe alguém tocá-lo.
14.Evite morder quando apenas um rosnado resolver.
15.Nos dias mornos, deite-se de costas sobre a grama.
16..Nos dias quentes, beba muita água e descanse embaixo de uma árvore frondosa.
17.Quando estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
18.
Não importa quantas vezes for censurado, não assuma a culpa que não tiver e não fique amuado.... corra imediatamente de volta para seus amigos.19.Alegre-se com o simples prazer de uma caminhada.
91 - COMO VOCE LIDA COM A ADVERSIDADE?
Uma filha se queixou o seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir, estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia. Seu pai com muita paciência levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Quando as panelas começaram a ferver ele colocou em uma delas cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as boca do gás. Pegou as cenouras e as colocou em outra tigela. Retirou os ovos e os colocou em outra tigela e por último pegou o café com uma concha e o colocou em outra tigela.
Virando-se para ela, perguntou:
- Querida, o que você está vendo?
- Cenouras, ovos e café. Ela respondeu:
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e sem nada entender perguntou humildemente:
- O que isso significa pai?
E ele explicou:
- A cenoura, os ovos e o café, enfrentaram a mesma adversidade – a água fervendo, mas cada um reagiu de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amoleceu e se tornara frágil.
- Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
- O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
Ele perguntou:
- Qual deles é você? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é cenoura, um ovo ou um pó de café? Pense: Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha e se torna frágil e perde sua força? Ou será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável, que teria um espírito maleável, mas depois de alguma perda, uma falência, um divórcio ou uma demissão se tornou mais difícil ou duro? Sua casca parece a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados e quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornarem piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
92- DICAS DE BELEZA
Para lábios atraentes....
Fale palavras gentis e bondosas.
Para olhos adoráveis...
Veja o que há de bom nas pessoas.
Para uma figura esbelta...
Divida sua comida com os famintos.
Para cabelos lindos...
Deixe uma criança acariciá-los diariamente.
Para um belo porte....
Ande com a certeza de eu você nunca está sozinho.
Quando você precisar de uma mão amiga...
Você encontrará uma na extremidade do seu braço.
Mas, na medida em que você amadurece, descobre que tem duas mãos... Uma para ajudar a si próprio e a outra para ajudar os outros.
93 - KITS DE SOBREVIVÊNCIA
VARA DE PESCAR...
Para lembrarmos-nos de pescar as boas qualidades dos outros.
ELÁSTICO..
Para lembrarmos-nos de ser flexíveis. As coisas nem sempre acontecem do jeito que queremos, mas, no final dão certo.
BAND-AID...
Para lembrarmos-nos de curar sentimentos magoados, nossos ou de outros.
LÁPIS...
Para escrevermos as bênçãos e favores que recebemos.
APAGADOR...
Para lembrarmos que todos nós erramos, porém, devemos apagar este erros.
CHICLETES...
Para lembrarmos de que se nos esticarmos, podemos realizar qualquer coisa.
COFRE...
Para lembrarmos de que valemos uma fortuna para nossas famílias e amigos.
BATOM...
Para lembrarmos de que todos precisam de beijos e abraços.
SAQUINHO DE CHÁ...
Para lembrarmos-nos de relaxar diariamente.
Para o mundo talvez sejamos apenas alguém, mas, para alguém, podemos ser o mundo!
94– O TREM DA VIDA
A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros. Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que, julgamos, estão sempre nessa viagem conosco: nossos pais. Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível... Mas isso não impede que durante a viagem pessoas interessantes e que virão a ser especiais para nós, embarquem...’
Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos. Muitas pessoas tomam esse trem, apenas a passeio, outros encontrarão nessa viagem somente tristezas, ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de forma que, quando desocupam seu lugar, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão raros e caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; portanto, somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante a viagem, atravessemos, com dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles... Só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas... Porém jamais, retornos. Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiver de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.
O grande mistério, final, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado. Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudade... Acredito que sim, me separar de alguns amigos que fiz nele será no mínimo doloroso, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos, com certeza será muito triste, mas me agarro a esperança de que, em algum momento, estarei na estação central e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.... E o que vai me deixar feliz será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa. Amigos façamos com que nossa estada nesse trem, seja tranquila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudade e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.
95– AS TRÊS PENEIRAS DA SABEDORIA
Meia noite em ponto. Mais uma jornada de trabalho terminada. Cansado de mais um dia de trabalho, O Mestre Hiran, recostou-se sob o frescor do Ébano para um merecido descanso. Eis que, subindo em sua direção, aproximou-se seu discípulo predileto, relatando-lhe:
- Mestre Hiran... Vou lhe contar o que me disseram do segundo Mestre Construtor...
Hiran, com sua infinita sabedoria, responde:
- Calma, meu discípulo predileto, antes de contares algo que possa ter relevância, já fizeste passar a informação pelas três peneiras da saberia?
- Peneiras da sabedoria??? Não me foram mostradas. – Respondeu o discípulo.
- Sim – respondeu Hiram. – Só não te ensinei porque não era chegado o momento. Deves passar toda informação recebida pela peneira da VERDADE, e eu te pergunto: Tens certeza de que o que te contaram é realmente a verdade? Meio sem jeito, o discípulo respondeu:
- Bom, não tenho certeza realmente, só sei que me contaram.
Hiran continua:
- Então, se não tens certeza, a informação vazou pelos furos da primeira peneira e repousa na segunda, que é a peneira da BONDADE. E eu te pergunto: É alguma coisa que gostarias que dissessem de ti?
- De maneira alguma, Mestre Hiran... Claro que não.
- Então a tua estória acaba de passar pelos furos da segunda peneira e caiu nas cruzetas da terceira e última peneira, a da JUSTIÇA e te faço a derradeira pergunta: Achas necessários passar adiante essa estória sobre teu irmão e companheiro?
- Realmente, Mestre Hiran, pensando à luz da razão não há necessidade.
- Então acaba de vazar pelos furos da terceira peneira, perdendo-se na areia. Não sobrou nada para contar.
- Entendi Mestre Hiran, doravante minhas palavras serão norteadas por estes ensinamentos.
- É agora um Mestre completo e terminaste teu aprendizado. Volta a teu povo e constrói teus templos para glória de Deus.
96- ESCREVENDO NA AREIA
Dois grandes mercadores árabes, de nomes Amir e Farid, eram muito amigos e sempre que faziam suas viagens para um mercado onde vendiam suas mercadorias, iam juntos, cada qual com sua caravana, seus
Escravos e empregados.
Numa dessas viagens, ao passarem junto a um rio caudaloso, Farid resolveu banhar-se, pois fazia muito calor. Em dado momento, distraindo-se, foi arrastado pela correnteza. Amir, vendo que seu grande amigo corria risco de vida, atirou-se nas águas e, com enorme esforço, conseguiu salvá-lo.
Após esse episódio, Farid chamou um de seus escravos e mandou que ele gravasse numa rocha ali existente, a seguinte frase: “AQUI COM RISCO DE SUA PRÓPRIA VIDA, AMIR SALVOU SEU AMIGO FARID”.
Ao retornarem, passaram pelo mesmo lugar, onde pararam para rápido repouso. Enquanto conversavam, tiveram uma pequena discussão e Amir, alterando-se, esbofeteou Farid. Este se aproximou das margens do rio e, com uma varinha, assim escreveu na areia: “AQUI, POR MOTIVOS FÚTEIS, AMIR ESBOFETEOU SEU AMIGO FARID”.
O escravo que fora encarregado de escrever na pedra o agradecimento de Farid, perguntou-lhe:
- Meu senhor, quando fostes salvo, mandou gravar aquele feito numa pedra e agora escreverá na areia o agravo recebido. Por que assim o fazes?
Farid respondeu-lhe:
- Os atos de bondade, de amor e abnegação devem ser gravados na rocha para que todos aqueles que tiverem oportunidade de tomar conhecimento deles, procurem imitá-los. Ao contrário, porém, quando recebemos uma ofensa, devemos escrevê-la na areia, próximo ás águas para que desapareça levada pela maré, a fim de que ninguém tome conhecimento dela e, acima de tudo, para que qualquer mágoa desapareça prontamente de nosso coração.
Para refletir:
Porque se perdoares as ofensas dos vossos irmãos, vosso Pai que está no céu também perdoará vossas ofensas.
97– O POTE RACHADO
Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara, a qual ele carregava atravessada em seu pescoço.
Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe.
O pode rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem, um dia à beira do poço:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê? – perguntou o homem – De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços – disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- Quando retornarmos para a casa do meu senhor quero que percebas as flores no longo do caminho.
De fato, à medida que eles subiam a montanha o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo.
Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote:
- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho?? Notou ainda que a cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava?? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graças à sua casa.
Cada um de nós tem os próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar nossos defeitos para embelezar a mesa de Seu Pai.
Na grandiosa economia de Deus, nada se perde. Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos, porém nunca deixaremos de embelezar a mesa de alguém... Das nossas fraquezas, devemos tirar nossa maior força...
98– MULHER
Um garotinho perguntou à sua mãe:
- Mamãe, por que você está chorando?
E ela respondeu:
- Porque sou mulher...
- Mas.. Eu não entendo.
A mãe se inclinou para ele, abraçou-o e disse:
- Meu amor, você jamais irá entender!
Mais tarde o menininho perguntou ao pai:
- Papai, por que mamãe às vezes chora, sem motivo?
O homem respondeu:
- Todas as mulheres sempre choram sem nenhum motivo...
Era tudo o que o pai era capaz de responder...
O garotinho cresceu e se tornou um homem.
E, de vez em quando, fazia a sim mesmo a pergunta:
Por que será que as mulheres choram, sem ter motivo para isso?
Certo dia esse homem se ajoelhou e perguntou a Deus:
- Senhor, diga-me... Por que as mulheres choram com tanta facilidade?
E Deus lhe disse:
Quando eu criei a mulher, tinha de fazer algo muito especial. Fiz seus ombros suficientemente fortes, capazes de suportar o peso do mundo inteiro... Porém suficientemente suaves para confortá-lo!
Dei a ela uma imensa força interior, para que pudesse suportar as dores da maternidade e também o desprezo que muitas vezes provém de seus próprios filhos!
Dei-lhe a fortaleza que lhe permite continuar sempre a cuidar da sua família, sem se queixar, apesar das enfermidades e do cansaço, até mesmo quando outros entregam os ponto!
Dei-lhe sensibilidade para amar seus filhos, em qualquer circunstância, mesmo quando esses filhos a tenham magoado muito...
Essa sensibilidade lhe permite afugentar qualquer tristeza, choro ou sofrimento da criança, e compartilhar as ansiedades, dúvidas e medos da adolescência!
Porém, para que possa suportar tudo isso, meu filho... Eu lhe dei as lágrimas, e são exclusivamente suas, para usá-las quando precisar.
Ao derramá-las, a mulher verte em cada lágrima um pouquinho de amor. Essa gota de amor desvanece no ar e salvam a humanidade! Porque esse amor é o único que se parece o meu.
O homem respondeu com um profundo suspiro...
- Agora eu compreendo o sentimento de minha, mãe, de minha irmã, de minha esposa... Obrigado, meu Deus por terdes criado este anjo, chamado mulher!
99 – LIÇÕES DE SABEDORIA
Um cientista, muito preocupado com os problemas do mundo, passava dias em seu laboratório tentando encontrar meios de minorá-los.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou com o mapa do mundo, em uma revista. Recortou o mapa em vários pedaços e entregou ao filho, dizendo: Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar; aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo!
Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas algumas horas, ouviu o filho, chamando-o calmamente: Papai, papai, já terminei todinho!
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, conseguir recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
- Papai, eu não sabia como era o mundo, mas eu vi que do outro lado havia a figura de um home. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o homem.
100 – UMA MENSAGEM DE RESPONSABILIDADE
Uma empresa estava em situação muito difícil, as vendas iam mal, os trabalhadores estavam desmotivados, os balanços há meses estavam no vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos.
Ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de progresso na empresa.
Eles achavam que alguém deveria tomar a iniciativa de reverter aquele processo.
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um enorme cartaz no qual estava escrito:
“FALECEU ONTE A PESSOA QUE IMPEDIA O SEU CRESCIMENTO NA EMPRESA, VOCÊ ESTÁ CONVIDADO PARA O VELÓRIO NA QUADRA DE ESPORTES”.
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando seu crescimento na empresa.
A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava.
- Quem será que está atrapalhando o meu progresso? Ainda bem que o infeliz morreu.
Um a um, os funcionários agitados aproximaram-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam a seco, ficando no mais absoluto silêncio como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.
No visor do caixão havia um ESPELHO!
Considerações:
“Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: você mesmo...
- Você é a única pessoa que pode fazer a revolução da sua vida;
- Você a única pessoa que pode prejudicar a sua vida;
- Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo;
- É dentro do seu coração que você vai encontrar a energia para ser o artista de sua criação.
- Os restos são desculpas!!1
Acreditar é:
- Caminhar apesar dos obstáculos, lutarem apesar das barreiras, ter fé acima de tudo. Afinal tudo é possível ao que crer.
Deus ter dará sabedoria para vencer e força para caminhar sempre.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus que mandou seu filho Jesus para me salvar e me dar vida eterna, que toda honra e toda glória seja para Ele, agradeço a minha mãe querida Célia M. Martins, que tanto trabalhou como lavadeira para comprar meus livros na década de 80, onde tudo era tão difícil ela não desistiu de me ajudar para a concretização dos meus estudos, agradeço aos meus Irmãos Izaias, Iraci, Edson e Elza, que são as mãos que sempre me ajudam aqui na terra quando preciso, agradeço ao Lucas Lopes, que é um excelente pais e esposo , agradeço novamente a bondade e misericórdia de Deus por ter me dado três presentes de valor inestimável que são meus amados filhos Ketlin, Luana e David, agradeço também a todos meus amigos do MOVA, Valéria, Inácia, Hélio, Lia, Jane, Daiane e a todos os outros que me ajudam no dia a dia na formação, também agradeço ao meus alunos que incansavelmente vem a escola todos os dias.
Se algum de você sentir no coração de contribuir para a publicação e divulgação deste livro deposite R$ 1,00 ou mais nesta conta:
ESTER MOREIRA MARTINS
BANCO BRADESCO
CONTA POUPANÇA 1006620-4
AGENCIA 2839-8
Participe do meu site: http://www.jesusmeumestre.blogspot.com/
BIOGRAFIA
Esta é a primeira publicação de Ester Moreira de Santana, Pedagoga, casada, mãe de três filhos, Ketlin, Luana e David, casada com Lucas.
Este livro é uma coleção de historinhas que levou vários meses para ser selecionadas, digitadas e publicadas, o intuito deste livro é levar o ser humano a uma reflexão de seus atos diários, trazendo a luz uma sabedoria que muitas vezes pela correria do dia-a-dia deixamos de valorizar, como as coisas pequenas da vida.
É uma coleção de valor inestimável, para nossa futura geração.
Peço a colaboração de quem puder me ajudar na concretização de um grande projeto que Deus colocou no meu coração que é uma Escolinha em meu Bairro , no entanto preciso comprar móveis, brinquedos, alimento e tudo mais.
Que puder doar dois reais ou mais, a conta é :
Conta Poupança
Banco Bradesco
Ester Moreira Martins
1006620-4
Agência 2839-8
Siga meu blog www.jesusmeumestre.blogspot.com